Três homens morreram no Guarujá, litoral norte de São Paulo, desde que dois membros das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), tropa de elite da Polícia Militar (PM), foram baleados durante patrulhamento na quinta-feira 27.
O policial militar Patrick Bastos Reis, de 30 anos de idade, morreu quando recebia atendimento. Já o cabo Fabiano Oliveira Marin Alfaya, de 39 anos, está internado e não corre de risco de morte
Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), três homens morreram neste sábado depois de reagirem a abordagens policiais. A operação ocorreu em locais como Parque Estuário, Vila Baiana e o bairro Pae Cará. De acordo com o órgão, a atuação “continua em andamento, intensificando a busca pelos suspeitos”.
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Na Operação Escudo, a polícia prendeu quatro homens, com idades entre 22 e 33 anos; e uma mulher, de 27 anos. Além das prisões, foram aprendidos cocaína e materiais utilizados para preparo e comercialização da droga. Participam da ação 600 agentes de equipes especializadas das Polícias Civil e Militar do litoral de São Paulo.
Os detalhes da morte do policial militar, que motivou a atuação ostensiva da Rota no Guarujá
De acordo com a inteligência da polícia, o disparo que matou o soldado Patrick Bastos Reis foi feito a uma distância entre 50 e 70 metros, do alto de uma comunidade do Guarujá.
O ponto de origem do disparo foi identificado a partir da nota fiscal de uma lanchonete que estava com um dos suspeitos. Investigadores prenderam uma mulher que “exercia uma função logística” para os suspeitos, comprando alimentação.
Os soldados foram atacados quando faziam o patrulhamento na Vila Zilda, na quinta-feira 27. “Os PMs do 1º Batalhão de Choque faziam patrulhamento pela comunidade quando foram atacados por criminosos armados que efetuaram disparos de arma de fogo”, informou a SSP.
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A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil para o registro dos fatos.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Neste governo do chefe que foi escolhido, os malvados são os clubes de tiro. Quanto aos bandidos, eles não precisarão recadastrar suas armas, não terão restrição quanto à compra de munição, para eles todos os calibres estão liberados, o porte de arma é amplo, geral e irrestrito para eles. Afinal, quando a esquerda precisa deles, eles estão lá para colaborar, para ter um diálogo “cabuloso” e atender ao que o chefe precisar.
Está na hora de São Paulo ser independente e não seguir as diretrizes do governo central sobre segurança pública, que só ajudam a fortalecer a bandidagem.
Brasil, país que mais mata policiais no mundo. Fruto de uma política nojenta da esquerda, onde foi sucateando a corporação em todo o país e deixando a população desarmada e os bandidos fortemente armados, pra vocês terem uma noção, tendo armamentos em que o próprio exército brasileiro não tem.
Triste Guaruja considerada no passado a pérola do atlântico, hoje dominada por Bandidos criados na era PT