Neste domingo, 5, ainda há moradores da cidade de São Paulo sob apagão. A falta de energia já dura mais de 40 horas, se aproximando de dois dias.
Os principais afetados vivem em bairros das zonas sul e oeste da capital paulista. Em todo o Estado de São Paulo, há ainda 1,5 milhão de pessoas sem energia. A Enel é a distribuidora que concentra o maior número de clientes afetados.
Mais de 2 milhões de pessoas atendidas pela empresa ficaram sem energia desde a tarde da sexta-feira 3. A distribuidora conseguiu restaurar o serviço para pouco mais de 1 milhão de pessoas até o início da manhã, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.
Hospital da zona sul de São Paulo fica 24 horas sem energia elétrica
O Hospital Municipal do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista, ficou cerca de 24 horas sem energia elétrica desde a sexta-feira. No sábado 4, a unidade passou a funcionar com um gerador de energia.
Ainda assim, houve transferência de pacientes para outras unidades de saúde. A situação foi normalizada só às 18h no sábado. Nas redes socias, cidadãos cobram ações do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
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Moradores de bairros sem energia tiveram que recorrer a shoppings e outros estabelecimentos para conseguirem carregar seus celulares e demais dispositivos eletrônicos.
Segundo a Enel, o serviço de energia só deve ser normalizado por completo na terça-feira 7. A empresa disse que esse apagão é excepcional, que algo dessa magnitude não era observado desde 1995.
Segundo Vincenzo Ruotolo, diretor de distribuição da Enel, a prioridade é restabelecer energia em hospitais, demais unidades de saúde e também nas 84 escolas onde a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será aplicada neste domingo, às 12h.
Essa Enel é muito ruim de serviço! Esses dois dias andando pela zona sul e oeste pois trabalho na Sul e moro na oeste, não vi um caminhão da concessionária trabalhando e nem da prefeitura desconstruindo as ruas. E já vamos para O terceiro dia.
Tempestade realmente forte e causou estragos. Mas fica evidente o despreparo das concessionárias em resolver a situação. O prazo para restabelecimento da energia é muito grande, inaceitável.
o que o prefeito tem haver com a chuva? A não ser que ele seja Ministro de catástrofes de São Pedro, entra e sai prefeito e as calamidade continuam, os que entram prometem acabar com os desastres, com obras e blá blá blá. Só faltou de combinar com os Russos..Epa! desculpe Garrincha…. com a Natureza.