Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira, 16, o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Raphael Câmara, disse que as as variantes do coronavírus no Brasil têm se mostrado mais agressivas em grávidas. Durante este período crítico da pandemia, a recomendação da pasta é postergar a gravidez, como aconteceu durante a epidemia de zika no Brasil — reportou o jornal Folha de S.Paulo.
“Estudo nacional ou internacional não temos, mas a visão clínica de especialistas mostra que a variante nova tem ação mais agressiva nas grávidas. Antes, [a gravidade] estava ligada ao final da gravidez, mas, agora, vê-se uma evolução mais grave no segundo trimestre e até no primeiro trimestre”, afirmou. O secretário não apontou a quais variantes se referia, mas disse que o ministério já está trabalhando para fomentar e realizar estudos que comprovem sua agressividade.
Dados mostram que as mortes maternas por covid-19 mais que dobraram nas 13 primeiras semanas de 2021, em relação à média semanal de 2020. O número subiu de 10,4 óbitos (foram 449 mortes em 43 semanas de pandemia de 2020) para 22,2 nas primeiras semanas de 2021, com 289 mortes. O alto número de óbitos é atribuído à falta de assistência adequada, principalmente. Desde o início da pandemia, uma em cada cinco gestantes e puérperas não teve acesso à UTI e uma em cada três não foi intubada.
Durante a coletiva, Câmara anunciou uma portaria que destina, a Estados e municípios, a quantia de R$ 247 milhões para implementação de medidas para apoiar gestantes, como noticiou Oeste.
Leia também: “Butantan: gestantes e crianças que foram vacinadas contra a covid por engano não devem tomar a segunda dose”
Digo, se não tem o que falar, CALE a boca.
Ridículo. Como assim adiar a gravidez? E que raios de especialistas são esses? Quem são? Quais suas publicações? O que os permite dar essas opiniões? Ora, se não tem o que falar vale a boca. Nem parece que estou na revista oeste.