De acordo com o Sindicado do Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), 14 escolas aderiram à paralisação convocada pelo órgão para esta quarta-feira, 3. A mesma data foi escolhida pelo governo distrital para o retorno de 100% dos alunos às aulas presenciais, encerrando mais de 18 meses de ensino à distância. A Associação de Pais e Alunos (Aspa) local se opõe à greve.
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“A Aspa entende que os alunos precisam ser recepcionados na escola, e que qualquer movimento de greve neste momento só prejudica os mais vulneráveis: os alunos”, afirmou em nota o presidente da associação, Alexandre Veloso. “Todos os alunos têm direito à educação. Ninguém tem o direito de negar a eles uma educação pública de qualidade. Por isso, somos favoráveis que a educação seja considerada essencial, para que situações dessas não ocorram à revelia da comunidade de alunos.”
O presidente da Sinpro-DF, Samuel Fernandes, alega que a volta às aulas presenciais não é possível em razão de os alunos não terem sido completamente vacinados contra a covid-19 e da falta de estrutura nas unidades de ensino. “Não tem como fazer o distanciamento social nas salas de aulas, que são superlotadas”, afirmou Fernandes. “A ventilação é inadequada, os alunos não foram vacinados e não há testagem nas escolas”.
Sou mãe e infelizmente a realidade das escolas não colaboram para o distanciamento e ventilação de salas. A sala da minha filha é minúscula e sem ventilação, 42 alunos tumultuados.
Concordo com o retorno após 75% da população vacinada, mas temos um pouco mais de 50% da população imunizada. Estão fazendo as liberações precipitadamente, sem base, sem responsabilidade.
QUANDO SE ENXERGARÁ QUE, FORA ALGUMAS EXCEÇÕES, OS SINDICATOS
SERVEM SOMENTE PARA ARRECADAR CONTRIBUIÇÕES, SUSTENTANDO UM BANDO
DE ESPERTALHÕES!!!
estadios de futebol lotados praias lotadas é os apedeutas dos professores não querem dar aulas??? rua para eles devem ter um monte de professores querendo trabalhar e não só ganhar