O ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul na sexta-feira 16 deixou nove mortos, até o momento. De acordo com Eduardo Leite, governador do Estado, 22 pessoas estão desaparecidas. Entre as vítimas fatais, um bebê que estava em uma área alagada e não pôde ser resgatado a tempo.
“Recebi há pouco a informação de mais uma morte causada pelo ciclone no Rio Grande do Sul”, escreveu Leite no Twitter. “Infelizmente, até agora nove pessoas morreram e ainda há pelo menos 22 desaparecidos. Estamos dedicados ao resgate dessas pessoas e ao atendimento humanitário a todas as vítimas dessa tragédia.”
Ciclone causa mais estragos no Rio Grande do Sul
Além disso, o ciclone extratropical causou falta de luz para 460 mil moradores no Rio Grande do Sul. O problema atingiu 320 mil moradores na capital Porto Alegre e 54 mil no litoral.
Em Sapiranga, por exemplo, moradores se depararam com a Unidade de Pronto-Atendimento alagada. Por isso, ocorreu a transferência dos pacientes de bote para o hospital do município. E houve a evacuação de um lar de idosos com 70 residentes em Santo Antônio da Patrulha.
Em Caará, um dos municípios com famílias atingidas, “o cenário é de devastação”, resumiu o governador. “Nossa prioridade agora é o auxílio humanitário para as famílias atingidas. Levei o meu abraço ao prefeito Magdiel Silva e vamos garantir tudo que estiver ao alcance do governo do Estado para apoiar a população.”
Reunião na segunda-feira
Para tratar dos estragos causados pelo ciclone, o governador do Rio Grande do Sul marcou uma reunião com sua equipe de secretários para segunda-feira 19. Para a mesma data, ele orientou que fosse realizada uma reunião entre os órgãos de Defesa Civil e prefeituras para discutir os planos de trabalho no socorro às vítimas da tragédia.
Só na segunda feira,a reunião tem de ser imediatamente,quem está sofrendo não pode esperar.Siga o exemplo do governador de SP.
Eduardo. Faça algo parecido com o que o Tarcísio fez pela região litorânea de SP.
Ação e não demagogia, por favor…!