A página oficial da vacina russa Sputnik V publicou nesta quinta-feira, 20, imagens do primeiro lote do imunizante que foi fabricado no Brasil pela farmacêutica União Química. No país, a vacina não tem o aval da Anvisa.
Segundo a publicação, após controles de qualidade no centro Gamaleya, desenvolvedor da vacina, as doses serão exportadas para países da América Latina. Nos primeiros lotes, o IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) veio da Rússia, mas a intenção é fabricar o ingrediente em território nacional.
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Em 11 de maio, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, justificou que a última negativa do pedido de autorização para a importação do imunizante russo se deveu, entre outros pontos, ao fato de não ter recebido um relatório técnico capaz de comprovar que a vacina atende a padrões de qualidade e demonstrar que o adenovírus usado para carregar o material genético do coronavírus não é capaz de se reproduzir, causando doenças.
The first batch of #SputnikV has been produced by leading Brazilian manufacturer União Química @uniaoquimica.
After quality controls at the Gamaleya Center, the vaccine produced by União Química will be exported to other Latin American countries to fight COVID-19. ✌️ pic.twitter.com/DgB6NxRtIj
— Sputnik V (@sputnikvaccine) May 20, 2021
Deus ajuda que dê certo, pois a CoronaVac não funciona… Infelizmente.
Pode até ser produzida aqui, mas que fosse em território próximo à fronteira de um país sul-americano que entrasse em acordo comercial e que se comprometesse a redistribuir aos países que vão usar em suas cobaias. É a Rússia fazendo o mesmo jogo da China, aos poucos vão empurrando o que não queremos para dentro do território nacional. Temos de acabar com o STF, e assim poderemos defender melhor nossos ideais.
Como se diz no dominó.
Passo!