A startup Creditas, do segmento de serviços financeiros, fará demissão em massa. A empresa anunciou nesta segunda-feira, 20, uma reestruturação na área de venda e financiamento de veículos, o Creditas Auto.
Com a mudança, a startup vai fechar o centro de operação (CPC) que prepara veículos para a venda. A informação foi compartilhada pelo CEO, Sergio Furio, e divulgada pelo jornal Estado de S. Paulo. O executivo também disse que a companhia passará a focar na compra e na venda direta entre clientes, não atuando mais com as lojas.
A operação dos CPCs será terceirizada, e, com o menor estoque de veículos, a companhia vai fechar três de suas seis lojas físicas de veículos.
A loja de São Paulo será fechada em abril, enquanto a do Rio de Janeiro, em junho. Já a unidade ligada ao CPC, localizada em Barueri (SP), que tinha área de 30 mil metros quadrados e capacidade para abrigar 3 mil carros, será encerrada nos próximos dias.
“Nos próximos meses, trabalharemos conjuntamente na desmobilização dos espaços físicos e no apoio para recolocação das equipes”, comunicou o executivo. Na mensagem, Furio não detalhou o tamanho da demissão, mas internamente comenta-se que os cortes afetam pelo menos 150 pessoas.
A Creditas foi fundada em 2012 e possui cerca de 1,5 mil funcionários. A empresa é um unicórnio, avaliada em mais de US$ 1 bilhão.
É o Brasil descendo ladeira abaixo…
Não se esqueçam que o Molusco não é mais sindicalista. Ele agora se refastela com as lagostas e picanha no Alvorada. A quilômetros de São Paulo e Rio, ninguém irá fazer protestos nas portas do Alvorada.
Fez o “L”, então aguenta.
SÓ UMA CORREÇÃO; NA VERDADE O CANDIDATO ELEITO PELA MAIORIA DOS CIDADÃOS BRASILEIROS, FOI JAIR MESSIAS BOLSONARO
O LADRÃO LARÁPIO PRESÍDIARIO NOVE DEDOS; ROUBOU AS ELEIÇÕES..FATO
SOMENTE 5 LETRAS: FAZ O “L”
Faz o L e bom divertimento!
Os efeitos do furacão L vai colocar o pais fora de combate e de quatro em poucos meses.
Aonde vamos chegar, meu Deus ?
Muitos jovens trabalharam na IA que elimina milhões de postos de trabalho e torna a maioria descartável.
É o efeito “L” assolando o Brasil.
Não bastou duas vezes, tinha que ser três, para a completa a ruína de um país.
Não ficará pedra sobre pedra.