O Supremo Tribunal Federal (STF) elegeu o ministro Gilmar Mendes para ocupar uma vaga de substituto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Gilmar foi eleito em votação secreta eletrônica realizada na quinta-feira 25. Ele obteve nove votos e o ministro Luiz Fux, um.
A vaga era ocupada por Nunes Marques, que assumiu a vaga de titular na Corte eleitoral. O TSE também elegeu e empossou Cármen Lúcia como vice-presidente. A ministra assumirá a presidência do TSE em junho de 2024, quando Moraes deixará a Corte. Caberá a Cármen Lúcia comandar as próximas eleições municipais.
O TSE vai empossar na próxima terça-feira 30 os advogados Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares como ministros titulares da Corte. As duas vagas na Corte eleitoral foram abertas com a saída dos ministros Sérgio Banhos e Carlos Horbach. O TSE é composto de três ministros do STF, dois do STJ e dois advogados.
A definição da composição do TSE ganhou importância porque será com essa nova configuração que a Corte deverá julgar uma das ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que poderá deixá-lo inelegível por oito anos. O processo trata da reunião de Bolsonaro com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Gilmar Mendes poderá participar desse julgamento.
Uma dúvida: com esses “acúmulos de função”, os nobres ministros recebem salários dobrados ou é tudo por amor e em defesa da Constituição ?
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Isso porque o voto foi “s e c r e t o” KKKKKKKKK
Uma corte política aliada ao PT. Dessa turma não se pode esperar nada de proveitoso para sociedade, que seria: IMPARCIALIDADE E JUSTIÇA