O comitê comandado pela Polícia Federal (PF) anunciou que prendeu neste sábado, 18, Jefferson Lima da Silva, conhecido como “Pelado da Dinha”. Ele é o terceiro suspeito detido nas investigações pelas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips na Amazônia.
Jefferson Lima da Silva se entregou aos oficiais de Polícia Federal e Polícia Civil na manhã deste sábado, na cidade de Atalaia do Norte (AM), a 1.136 quilômetros de Manaus.
Antes, duas pessoas já haviam sido detidas em razão das mortes na Amazônia. Os irmãos Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, e Oseney da Costa de Oliveira também estão presos em Atalaia do Norte.
Na última quarta-feira, Amarildo da Costa Oliveira confessou a participação no desaparecimento de Dom e Bruno e indicou o local onde os corpos foram enterrados. A Polícia Federal ainda investiga a participação de pelo menos mais dois suspeitos no crime.
Restos mortais identificados
Um exame de arcada dentária realizado na sexta-feira, 17, no Instituto Nacional de Criminalística de Brasília, confirmou que os restos mortais encontrados recentemente na Floresta Amazônica pertenciam ao jornalista britânico Dom Phillips. A informação foi confirmada pela PF.
“A Polícia Federal confirma que os ‘remanescentes’ de Dom Phillips fazem parte do material colhido no local apontado pelo senhor Amarildo da Costa Oliveira, que estão sendo periciados no Instituto Nacional de Criminalística”, informou a corporação, em nota.
A perícia continua a ser feita nos restos mortais do outro corpo, que pode ser de Bruno Pereira. A PF aguarda os documentos a serem enviados pela família do indigenista para concluir a análise dos exames.
Sobre o caso
Bruno Pereira e Dom Phillips foram vistos pela última vez em 5 de junho, na região do Vale do Javari. Trata-se de uma área marcada por conflitos relacionados ao tráfico de drogas, ao roubo de madeira e ao garimpo ilegal.
A região do Vale do Javari é a segunda maior terra indígena do Brasil, equivalente ao território de Portugal, com pouco mais de 90 mil quilômetros quadrados. Vivem na região ao menos 10 mil indígenas.
Pereira era servidor afastado da Funai e sofria ameaças de garimpeiros que atuam na área. Já o jornalista, que colaborava para o jornal The Guardian, recebeu no ano passado uma bolsa da Fundação Alicia Patterson, dos Estados Unidos, para investigar a preservação e a conservação da Amazônia.
Leia também: “A abjeta politização das mortes no Amazonas”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 117 da Revista Oeste
Vão pegar 35 anos, pena máxima neste país, pelo crime duplo e hediondo. Vão sair da cadeia após cumprirem menos de 10 anos. Afinal de contas isto é Brasil. Agora, se fizerem greve de fome, tem um político, destes q ainda se acha grande, q vai pedir a libertação deles rapidinho. Vai dizer q eram apenas coitados pescadores.
Por que mataram estes 2 cidadão? Até agora não encontrei a resposta desta questão. Será que foi uma tentativa de assalto que deu errado? Estranho já terem confessado onde esconderam os corpos mas não a motivação. Ou será que já falaram e por ser tão banal não querem divulgar?
Será que a globolixo ainda tem mais algum Coelho na cartola?
É certo que não.
VIRARAM PULGAS. só incomodam por não estarem em Cuba.
Cambada de filhos de puta!!!!!
Essas reservas indígenas precisam imediatamente ser controladas pelo estado que deve promover a emancipação dos índios para que eles próprios explorem suas terras.
Vejam só os apelidos desses caras dessa trinca: Pelado, daCosta, Pelado da Dinha. Dá para acreditar que esses mequetrefes fizeram esse auê todo por iniciativa própria? Os caras já viraram celebridade em todo o mundo neste momento. O julgamento deles será transmitido via satélite para todos os recantos do planeta, darão entrevistas, etc… Quem são os mandantes?
Jornalistas arruaceiros da Globo e do UOL tentam fazer drama desse episódio onde os bandidos tinham negócios ilícitos com as duas vítimas.
Segundo Oswaldo Eustáquio, Bruno era ligado a ong’s que exploram ilegalmente recursos na Amazônia e procuram afastar a população local de suas areas de influência , sob a desculpa de serem traficantes, etc
Chefão do crime está incomodado com a presença do exército e da polícia na rota do tráfico. Está perdendo muito dinheiro com isso