Artigo de Dagomir Marquezi sobre o jornal ‘The New York Times’ movimenta a audiência
O mais recente artigo do jornalista e escritor Dagomir Marquezi publicado na Revista Oeste tem feito a audiência interagir. No ar na edição disponível aos assinantes desde a última sexta-feira, 20, o artigo se propõe a analisar a cobertura feita pelo jornal norte-americano The New York Times sobre o atual governo federal do Brasil. Com críticas e resgate de manchetes, o conteúdo já contabiliza 40 comentários.
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Marquezi lista 17 notícias sobre a gestão do presidente Jair Bolsonaro publicadas desde janeiro pelo jornal dos Estados Unidos. Destaca que só uma foi positiva, a adoção de um cachorro chamado Augusto. Nesse sentido, ele observa como é feito o acompanhamento do New York Times a respeito do Brasil. “A cobertura atual do The New York Times sobre nosso país é realizada basicamente por um colombiano e duas brasileiras. Esse trio não se pergunta: o que está acontecendo hoje no Brasil que vale a pena colocar nas páginas do jornal mais importante do mundo? Eles procuram outra coisa: o que podemos fazer hoje para envenenar a imagem do presidente que esses idiotas resolveram eleger?”, questiona o colunista.
“Excelente texto! Tenho orgulho de ser assinante da Revista Oeste“
Com esses questionamentos, Marquezi escreve que a “atividade que já foi chamada de ‘quarto poder’ [a imprensa] escorrega perigosamente para a irrelevância”. Afirmações desse tipo fazem com que leitores definam o artigo como “ótimo” e “excelente”. “Excelente texto! Tenho orgulho de ser assinante da Revista Oeste“, publicou Silvia C. A. L. Souza. Para saber as razões para esse tipo de comentário, leia o artigo “A imprensa morre no escuro”.
https://revistaoeste.com/a-imprensa-morre-no-escuro/
Revista Oeste
Além do artigo de Dagomir Marquezi sobre a cobertura da política brasileira feita pelo jornal The New York Times, a Edição 35 da Revista Oeste conta com reportagens especiais e artigos de Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes e Frank Furedi.
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Numa passagem do livro q citei acima, Chatô passa uma esculhambação num empregado, finalizando: – Quer ter opinião? Compre um jornal.
Aqui não, todos podem ter opinião, numa boa. É saudável.
Eu reconheço que ignoro completamente como funciona internamente uma revista semanal ou mesmo um jornal. mas acredito que, isso é óbvio, o custo operacional de uma revista eletrônica e ou digital como a revista Oeste e outras como o Terça Livre, Jornal da Cidade on Line etc… é infinitamente inferior às mídias clássicas, analógicas. Isso faz com que essas mídias consigam sobreviver apenas com a contribuição dos assinantes. O resto que vier (anúncios) é lucro líquido e certo. É um cravo fincado no coração das mídias tradicionais.
Respeitosamente, leia Chatô que vc vai entender mta coisa. Aparentemente, o livro não foi contaminado pelo comunismo conspícuo da autor.