O virologista Paolo Zanotto concedeu entrevista ao programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, exibido nesta quarta-feira, 16. Durante a conversa, o biólogo falou sobre gabinete paralelo, assassinato de reputação, mortalidade da doença causada pelo novo coronavírus e obrigatoriedade das vacinas.
Gabinete paralelo
Segundo Zanotto, o termo “gabinete paralelo” surgiu depois de ele ter visitado o presidente da República, Jair Bolsonaro, em Brasília. Na ocasião, o virologista apresentou ao governo federal uma proposta para a criação de comitê de cientistas capacitados, a fim de acompanhar a evolução do novo coronavírus no Brasil.
“A ideia era simples e essencial: ter os melhores cientistas do país, na área de imunologia e vacinologia, trabalhando num grupo de pessoas independentes”, afirmou Zanotto. “Ainda assim, no meu caso, nenhuma das sugestões foi acatada.”
Assassinato de reputação
De acordo com Zanotto, há perseguição avassaladora contra profissionais que não aderem à ideologia esquerdista. “Trata-se, basicamente, de uma coisa criminosa”, criticou. “Os caras estão à margem da lei, disseminando fake news. É inacreditável como essas pessoas operam de forma completamente criminosa.”
O virologista afirma, ainda, que a probabilidade de punição dos infratores é baixa, porque não há mais, segundo ele, estado de direito no Brasil. “O assassinato de reputação moral das pessoas, neste país, ocorre à luz do Sol, da imprensa, de todos”, afirmou. “Mas não acontece nada com os criminosos.”
Mortalidade da doença causada pelo novo coronavírus
Os profissionais da área de saúde estão, segundo Zanotto, aprendendo o modo como o novo coronavírus funciona. “Já sabemos a maneira adequada de tratamento da doença, que deve ser imediato”, explicou. “Deve-se tratar o paciente rapidamente, quando os primeiros sintomas são apresentados. Isso é crucial para a não evolução da fase de replicação viral.”
Obrigatoriedade das vacinas
O biólogo argumenta que a obrigatoriedade do imunizante contra a covid-19 deve ser discutida pela sociedade, mas sem imposição estatal. “Trata-se de questão muito séria”, asseverou Zanotto. “A obrigatoriedade abre um precedente gigantesco, pois vai de encontro ao art. 5º da Constituição Federal. Tenho um pouco de medo.”
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Assisti a entrevista, Zanotto deixou transparecer a tristeza e a revolta de quem teve sua vida profissional manchada por pessoas inescrupulosas, e deu um exemplo de respeito ao defender o trabalho e a seriedade de colegas cientistas chineses. Além disso, Zanotto iluminou aspectos muito interessantes sobre a plataforma das vacinas que utilizamos, a origem e as características do vírus. Foi uma entrevista sensacional, transparente, recomendo que assistam.
AINDA VEREMOS UM TRIBUNAL DECENTE JULGANDO OS VERDADEIROS GENOCIDAS, NEGACIONISTAS E PSEUDO CIENTISTAS
Os Reis da mortadela se acham os Reis do Espaço, os donos do Mundo. Deveriam se conformar com a já atestada insignificância.
Esse é realmente cientista. Diferente daqueles 2 picaretas que foram na CPI do ESTRUME Renan.
Se todos no Brasil tivessem usado o protocolo da Dr Raissa de Porto Seguro (tratamento precoce) teriam evitado metade das mortes acorridas no país. Tem que mandar prender estes assassinos que não querem que as pessoas se tratem. O que está acontecendo nesse país estão perseguindo todos que querem salvar vidas , temos que dar um basta à isto. Revolução já!!
Faz tempo que o Dr. Zanotto dá verdadeiras aulas sobre o coronavírus e os medicamentos Azitromicina, Ivermectina e Hiroxicloroquina, explicando em detalhes como agem para impedir a replicação viral. Mas para a grande infelicidade do Brasil que presta a corja esquerdopata maldita só faz apostar no quanto pior melhor. Não passarão!
Ele é virologista ou biólogo. Pelo que sei ele é virologista.
Médico virologista.
Pesquise “Paolo Zanotto Lattes” e veja na página do CNPq.
Um cientista em sua maior grandeza tendo seu currículo e vida fritados por completos idiotas . Esta inversão criminosa tem que ser contida. E ela vem do alto, eleitos ou não.
Vai sair caro para Brasil a continuidade desta balburdia .
É bom para desconstruir a covardia dessa CPI