Em meio a ringues improvisados nos locais públicos da zona norte de São Paulo, homens se enfrentam em lutas de rua, registradas por espectadores e compartilhadas nas redes sociais. O evento ganhou até um nome de batismo: UFC de Rua.
As competições, que também contam com a participação de menores de idade, ocorrem em condições precárias, sem estrutura adequada e fora da regulamentação oficial de artes marciais.
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O fenômeno, que se tornou comum nas noites de sextas-feiras, sábados e domingos, preocupa moradores e autoridades locais. As lutas, divulgadas em perfis de redes sociais que promovem bailes funk na região, mostram confrontos entre lutadores com pesos discrepantes e sem equipamentos de proteção adequados. Mesmo com a presença de juízes, a falta de estrutura para atendimento médico é evidente.
A preocupação das autoridades com o UFC de Rua
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a Polícia Civil está analisando os vídeos para identificar os participantes e está disponível para o registro de ocorrências.
A participação de menores nos combates levanta questões sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê o direito à prática esportiva, desde que em ambientes seguros e com medidas de contenção. Especialistas alertam para os riscos das lutas de rua, com destaque para possíveis lesões cerebrais, traumas no crânio e impactos negativos na saúde dos praticantes.
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A falta de acompanhamento profissional e de estrutura adequada coloca em risco a integridade física dos envolvidos, o que pode resultar em consequências graves, como demonstrado por casos anteriores de morte durante competições informais em outras regiões do país.
Que se matem todos.
Quando tiver umas duzias de debilóides incuráveis, talvez pensem duas vezes.
Ninguém está se do obrigado a lutar. Não é isso que eles querem? Então deixem se matarem!
Idiotas, simples assim.