A Universidade Federal do Paraná (UFPR) recebeu um evento contra ações das polícias. Um dos campus da instituição pública de ensino foi palco, no último fim de semana, do “1º Encontro de Enfrentamento à Violência Policial do Paraná”.
O evento teve como tema “Quem nos cuida da polícia?” e foi marcado por discussão acaloradas depois de críticas ao trabalho das forças policiais. Frases polêmicas que pediam pelo fim das polícias, por exemplo, foram ditas durante encontro.
O advogado Jeffrey Chiquini compareceu ao encontro e defendeu as forças de segurança pública. Durante a argumentação, Chiquini falou sobre os riscos diários por que os agentes passam. Ele ainda salientou: para o vento, o correto seria ouvir todas as partes envolvidas no tema. Ao que consta, no entanto, nenhum órgão policial foi convidado.
Uma briga começou durante a fala do advogado criminalista em favor das policiais. Ele se manifestou nas redes sociais depois de ser expulso do encontro. Chiquini divulgou vídeo mostrando o tumulto com os alunos.
“Já que é um evento que prega direitos humanos, falei que os policiais precisam de apoio, policial também tem família e eles têm sofrido muita injustiça no país”, relatou Chiquini, conforme o jornal Gazeta do Povo. “Não fui questionar o que estava sendo dito, mas falei que os direitos humanos devem ser aplicados e reconhecidos a todos. Coloquei-me à disposição para somar forças. Mas começaram as vaias e me expulsaram do evento.”
De acordo com informações da Gazeta do Povo, a discussão contou com a presença do deputado estadual Renato Freitas (PT-PR). Em nota, a Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná (Adepol-PR) repudiou o encontro e afirmou que o evento “fomentou o ódio contra os policiais brasileiros”.
A presidente do Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol), Valquiria Gil Tisque, também se manifestou sobre a confusão nas redes sociais. Na opinião dela, o evento precisava contar com participação de profissionais que atuam na área.
“Todos nós que compomos a segurança pública servimos e protegemos o cidadão. Nós também temos direitos fundamentais, também temos direitos humanos”, afirmou Valquiria.
A UFPR, também por meio de nota, não assumiu a responsabilidade pelo encontro. A reitoria da universidade afirmou que não foi um evento institucional.
O duro é que toda esta bandalheira é financiada pelo tesouro, ou seja nós… Pseudo alunos e pseudo professores.
Devem estar fumando coco de cavalo achando que é maconha, dá nisso.
Esses imbecis, que realizaram esse evento, são um bando de hipócritas. Assim que qualquer um deles for assaltado ele vai gritar “POLÍCIA, POLÍCIA, FUI ASSALTADO”, ou vai na delegacia de polícia mais próxima chrar as pitangas por ter perdido celular, a carteira, ETC, etc. e abrir um B.O. na esperança de que a polícia recupere os bens roubados/furtados.
Quem leva a sério esse bando de maconheiros.
Quem não gosta da polícia: o criminoso ou a vítima? Temos que apoiar os policiais sérios nas ações e não apenas nos discursos.