Em janeiro deste ano, a Editora Abril anunciou o fechamento de sua gráfica, a maior da América Latina, que imprimiu por mais de 50 anos algumas das principais publicações do país. Nesta sexta-feira, 12, um anúncio de página inteira estampado na revista Veja divulgou o leilão do prédio localizado na Marginal Tietê.
Ponto histórico da cidade e símbolo do jornalismo brasileiro, o prédio tem mais de 55 mil metros quadrados de área construída numa área de quase 52 mil metros quadrados. Segundo o site Poder 360, o lance inicial será de R$ 110,5 milhões. Construído em 1964, o edifício onde ficava o parque gráfico da Abril foi sede administrativa da empresa e endereço de suas principais redações por décadas.
A Abril está em recuperação judicial desde 2018, quando a dívida da empresa somava R$ 1,6 bilhão. Ainda segundo o Poder 360, a Veja perdeu quase 300 mil exemplares impressos e digitais em 2020, uma queda de 52,2% em relação a 2019. Por muito tempo, a tiragem da revista superou 1 milhão de exemplares por semana. Em 2020, eram impressas, em média, menos de 150 mil cópias por edição.
Fui assinante por muitos anos, da Exame e da Veja. Ficava ansioso para ve-las chegar, como fontes de formação e informação de credibilidade. TUDO RUIU, diante de uma guinada para a mediocridade e militância dos incompetentes que as assumiram. Que vão tarde, o prédio, as máquinas, as marcas e a esquerdalha militante…
Aqui em casa, deixamos de assinar a Veja (depois de mais de trinta anos) quando o Guzzo saiu de lá. Naquele momento ficou claro que a revista não tinha mais salvação.
Escolheram um lado que não é o meu. Pena, mas escolhas têm seu preço. Que fechem junto com a isto é e a época
A Editora Abril está pagando como merece, decidiu ser uma editora esquerdista para somente publicar mentiras (Fakes News) principalmente de Bolsonaro, por este motivo eu decidi a cancelar minha assinatura da Revista Veja e assinar as Revistas Oeste e Terça Livre, editora Abril vcs estão indo tarde
Fui assinante da Veja por décadas – de longe a melhor revista de informação geral que circulou no Brasil – sim, porque aquela Veja não existe mais! Não imaginei que fosse assistir a derrocada da Veja (e da Abril), pois até poucos anos atrás mesmo seus programas em vídeo sobre política eram o que havia de melhor no país (com o Augusto Nunes, o José Roberto Guzzo, o Reinaldo Azevedo e a Joice Hasselmann). Mas, de fato, quando o André Petry assumiu a chefia de redação, ali já se configurava a destruição de um projeto editorial cujas consequências estão aí! Sinto uma grande tristeza; quantas coleções eu fiz comprando fascículos nas bancas – desde minha infância! Mas a Veja virou as costas para seu público típico, de espírito racional e crítico (característica incompatível com a ideologia esquerdista) e a Abril não entendeu a mudança comportamental operada pela revolução informática (quantas vezes eu escrevi para alertar sobre as matérias equivocadas que exageravam os feitos do Steve Jobs – eu dizia, Jobs/Apple não inventou o microcomputador, não inventou o computador pessoal, não inventou a interface gráfica, não criou a Pixar; até o nome da sua empresa – Apple – foi chupado da gravadora dos Beatles!). Bom, a revista Oeste poderia aproveitar a ocasião e trazer a única prata que ainda resta por lá, a brilhante articulista Vilma Gryzinski, uma joia no meio de um punhado de pedras vulgares.
Concordo plenamente. Deixei de ser assinante depois q Petry assumiu. Lamentável o seu trabalho. Muitos ainda resistiram.
Vilma, creio q infelizmente, não conheço bem.
Que tenham o mesmo a Globo lixo, folha de São Paulo e tantos outros que trocaram o jornalismo pelo jornazismo.
Quem com ferro fere, com ferro será ferido!!!.
Que o covid me poupe, para verem enterradas tantos editoriais, tvs e revistas, que nos enganaram tantos anos, cooptados pela engrenagem criminosa, o rolo compressor que destruiu muitos sonhos desde a revolução comunista de 1.988, representada Pela carta Frankenstein do Ulisses morto.
Assim terminará Valor Econômico, Isto é, rede globolixo, bandeirantes. E não sei porque existe a tv cultura com o nosso dinheiro!? Que se exploda junto com a folha e o William banner.
Nova ordem democrática já. Se o congresso em quem votamos nos trai, então domingo nos encontramos, pacificamente, nas calçadas de todo o Brasil.
Desisti da Veja quando ela se tornou militante da esquerda, sob a batuta do sr Petry. Ficou rebarbativa, sem humor, ideoligizante. Foi triste, era ótima, com Guzzo, Mario Sabino…
Por anos eu começava a leitura pelo Diogo Mainardi, Pompeo e, na Exame, Guzzo.
Eu me diverti muito com as tiradas políticas do Augusto Nunes. O “Dilmês” _ por ele cunhado_ indecifrável era amenizado por seus textos espirituosos…🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭
mas o Mario Sabino foi para o lado da Mídia do Mal com os Antas (Antagonista), o blog de fofocas e maldades, que não raro inventa coisas com “jornalismo mediúnico”.
assinei Veja por décadas – abandonei quando percebi que estavam aderindo à Mídia do Mal e passaram a fazer parte da turma Todos Contra BozoNaro.
Esse é o preço que estão pagando pela atuação ideológica nos últimos anos.
Resultado da guinada editorial feita pela revista. Eu mesmo era assinante de vários anos. E já tem vários anos que não sou mais assinante. Não gosto nem de ouvir o nome. Me dá urticária.
Verdade. Veja foi importante em desmascarar vários (a maioria) dos principais escândalos do Brasil e, de repente, passa a ser militante.
Cancelei todas as minhas assinaturas, começando por Veja e depois Exame (q, aliás, quantos não sofreram investindo no mágico Eike q Exame atestou como o Midas).
RIP
Os Editorial e os colunista da revista parece que querem isso mesmo . Se continuar a mesma linha em 3 a 5 anos não terá mais leitores.
Como ex funcionário dos áureos tempos da Abril, fico triste. O legado do Sr Víctor Civita infelizmente não foi honrado.
Compartilho desse sentimento. Fui assinante por 40 anos e concordo: seu legado foi sepultado.