A Universidade Santo Amaro (Unisa), onde ocorreu o incidente que envolveu estudantes de medicina se masturbando em um vídeo, informou ao Ministério da Educação (MEC) que o episódio de “trote” é de responsabilidade das Atléticas dos cursos de medicina. A instituição enfatiza que não teve relação com o evento, nem tinha conhecimento dele até a divulgação das imagens.
MEC exigiu esclarecimentos
O MEC havia notificado a universidade na segunda-feira 18, solicitando esclarecimentos. A instituição respondeu no dia seguinte, pedindo o arquivamento do processo e afirmando já ter aplicado a punição máxima, ou seja, a expulsão dos alunos que participaram do ato obsceno.
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Os atos obscenos ocorreram durante um torneio de vôlei feminino entre abril e maio deste ano, mas os vídeos só viralizaram recentemente. A universidade argumentou que não organizou o evento, que estaria “absolutamente divorciado do calendário acadêmico”.
Cenas supostamente comuns
Após a divulgação das imagens, alguns alunos relataram que atos semelhantes são comuns em atividades envolvendo calouros. Por sua vez, a universidade negou e afirmou que combate ativamente essas situações.
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“A Unisa adota ações diuturnas no combate aos chamados ‘trotes’ e ‘atos troteiros’, tais como podem ser classificados os execráveis atos”, diz a instituição de ensino, em nota. Declara ainda que promove “campanhas e palestras, para a conscientização dos malefícios daqueles e sua desmistificação como ‘ritual de passagem’ ou ‘mera brincadeira'”.
Uma atitude grotesca, ponto. Mas falar em “puñetaço” como a mídia exquertremista está fazendo é absurdo, lembra o caso da Escola Base de SP. A aniquilação total da vida de gente inocente, aqui nem tão inocente, mas também não tão culpada como querem fazer parecer. Depois os mesmos cornetaristas e os juízes da vida alheia (na imprensa e fora dela) se acham com autoridade moral para criticar os excessos do Xandão. NÃO HOUVE “PUÑETAÇO” ALGUM E PARECE QUE MULHERES JÁ ESTIVERAM ENVOLVIDAS EM BANDALHAS DO TIPO.
Depois encontramos estes médicos como o do RJ que assediava as mulheres anestesiando-as na hora do parto.
É desta forma que eles começam…
Pobre de nós que seremos atendidos por estes marginais. Muitos destes cometerão atrocidades porque não tem, na essencia, amor ao próximo, virtude essencial a um médico.