A Universidade de São Paulo (USP) determinou que alunos da graduação e da pós-graduação devem estar vacinados caso queiram frequentar a instituição. A comprovação do esquema vacinal completo (uma dose da vacina da Janssen ou duas doses de quaisquer outras vacinas contra a covid-19) é requerida para o acesso às instalações da universidade.
A Comissão Assessora de Saúde da Reitoria da USP recomendou também que os universitários não realizem eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou qualquer outro evento similar que estimule os participantes a retirar a máscara para ingestão de alimentos.
Ao ser interpelada por um aluno que discorda da medida, a universidade disse ter “autonomia legal para aplicar as regras que julga procedentes”.
Para a deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB-SP), que também é advogada, a USP não poderia impor essas condições aos alunos. “Sempre questionei a ideia de que a autonomia universitária deveria ser absoluta”, afirmou. “Essa autonomia existe para que não haja interferência política nas questões acadêmicas, e não para criar um território apartado. Tenho recebido muitas mensagens de pais e alunos, de todas as universidades públicas, reclamando de restrições por força da vacinação.”
Intolerância
Em março, um aluno do curso de Gestão e Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) foi constrangido em sala de aula. A razão: recusou-se a usar uma máscara anticovid-19.
Segundo o governo paulista, o uso do equipamento é obrigatório apenas nos transportes públicos e nas unidades médico-hospitalares. A utilização é opcional em ambientes abertos e fechados, como escritórios, comércios, salas de aula e academias. As orientações valem desde 17 de março.
Essas regras, contudo, foram desrespeitadas por Alessandro Soares da Silva, professor da disciplina Sociedade e Estado. Durante a aula, o docente intimidou o universitário Wesley Caíque e Silva: “Você não pode ficar sem máscara. Terá de sair do campus”, ressaltou. O universitário rebateu: “Onde está escrito isso?”.
Soares empostou a voz e disse: “Sou servidor público. Você terá de pôr a máscara — ou sair da sala”, afirmou. “Escolha. Há duas opções.” O aluno perguntou quem iria retirá-lo. “A guarda universitária”, respondeu o professor.
É claro! A USP, como todas as demais universidades federais deste País, é uma entidade cujo corpo docente é esquerdopata comunista.
Como o PR assinou o decreto pondo fim às medidas restritivas, não poderíamos esperar outra atitude das universidades senão “peitar” o PR.
Ditadores PETRALHAS sua hora chegará, aguarde!!
Nenhuma surpresa em se tratando da corja de vagabundos que gere a USP. O aparelhamento feito pelos governos petistas é o principal responsável por esse absurdo.
Temos que erradicar essa praga, já passou da hora.
Essa e a doutrinacao nas universidades, ja comeca por ai.
Absurdo!! Essa situação é subproduto da Tirania que tomou conta dos gestores em geral, durante a Pandemia, e condescendência com o “ILEGAL”, por parte do Poder Judiciário Brasileiro.
Concordo com a deputada Janaina , a autonomia das universidades existem para que não haja interferência política nas questões acadêmicas agora , não para criar um território apartado por fantásticos ideológicos , veja o ranking desta universidade hoje , infelizmente lamentável 👍
O autoritarismo continua. Hipócritas.
O que eles pretendem com essa exigência ridícula?
A China é logo ali.⛩️⛩️✂️✂️✂️🏗🏗🏗🇻🇳
Camaradas da USP contra os negaconistas
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa pandemia nunca vai acabar para esse antro de mentes vazias
Um antro de esquerdeopatas…. levará décadas para depurar isso….. Universidades custeadas com os impostos pagos pela população e tomadas de assalto por esse tipo de gente. Bandidos!!!
Usando máscaras, os alunos não irão mais fumar maconha nem encher a caveira. Comunistinhas já devem estar planejando um motim contra a máscara burguesa opressora. Mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi …