Em março deste ano, o governo de São Paulo revogou a obrigatoriedade do uso de máscara na maioria dos espaços públicos. Mesmo assim, a Universidade de São Paulo (USP) decidiu que os professores, os alunos e os funcionários só poderiam entrar nos campi se tivessem com o equipamento de proteção. Os estudantes ainda receberam respiradores N95/P2, que aumentariam a capacidade de prevenção da doença.
O município de São Paulo registrou um ligeiro aumento nos casos de covid-19 desde março de 2022 (semana epidemiológica 11), quando o ano letivo da universidade teve início. No acumulado das semanas 11-27, o município (11,8 milhões de habitantes) observou um total de quase 34 mil casos — ou 285 casos para cada 100 mil habitantes.
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Ao mesmo tempo, a USP (116 mil indivíduos) registrou um aumento considerável no número de casos durante o mesmo período (1,8 mil). São 1,6 mil casos por 100 mil indivíduos. Em resumo, a taxa de casos de covid-19 na USP é 5,6 vezes maior que a do município de São Paulo.
Os dados da universidade foram retirados do boletim epidemiológico USP-COVID de 27 de julho de 2022. Os números apresentados referem-se às licenças médicas resultantes de “diagnosticado” ou “provavelmente diagnosticado” com a doença.
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Beny Spira, professor de microbiologia da USP, mostrou em artigo científico que o uso generalizado de máscara não foi capaz de reduzir a transmissão da covid-19 na Europa. O material, publicado na revista Cureus, destaca que os países que apresentaram os maiores índices de uso de máscara também tiveram mais mortes pela doença.
Leia também: “O surreal baile de máscaras”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 104 da Revista Oeste
Bem feito… Mascaras só faz é reduzir a troca de ar puro e não tem mais nenhum sentido.
Tempos sombrios. Os donos da ciência optaram por calar os divergentes em vez de debater com eles. Não poderia dar certo. E não deu.
É só a desgraça do PT ganhar, esses vermes mudam o discurso!
Não compartilhem as seringas.
Deixaram a esquerdalha se infiltrar na melhor universidade pública do Brasil…deu nisso.
Uma instituição de cientistas que não acreditam na ciência das vacinas.
Se 100 % dos alunos, professores e funcionários está vacinada, e se a vacina realmente funciona, por que exigir o uso da máscara ?
O cientistas professores da medicina da USP, não tem opinião sobre o assunto ?
Vergonha planetária. Discípulos de Mao…
Duas conclusões: 1. A máscara não serve pra nada, talvez até piore; 2. Deve ficar difícil dar uma cheirada ou tragada no produto!
Também teve mais casos de varíola dos macacos? Se teve, aí tá explicado!
no meu trabalho também, uma repartição pública, todo dia tem um que sai de covid, é a festa dos malandros e o desespero dos fracos.
É uma vergonha, a Universidade do maior Estado Brasileiro, usar e acreditar no uso de máscaras de pano para prevenção de vírus. Será que foi o escritor de cartas, que também determinou o uso da peça medieval. PQP, que vergonha.
Hoje covid não mata mais ninguém, o infectado fica com imunização natural que é muito superior as vacinas, chega de política, a USP está ficando nojenta.
O que deve ter de ” provavel-mente” curtindo uma praia na licença….
Essa palhaçada da máscara só vai acabar depois sas eleições.
Donde se depreende que as máscaras provavelmente estão sendo as causadoras do coronga, e não a proteção.
Para quem aceita cabresto de professores vagabundos, usar máscaras é o de menos. Só atrapalham na hora de chapar a erva.
Demorei a entender o “1,6 mil casos”, pois caiu na quebra de linha. Não ficaria mais simples e bem mais claro “1.600 casos”?