O presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou o secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), Victor Godoy Veiga, para assumir a pasta interinamente. A nomeação foi publicada na edição desta quarta-feira, 30, do Diário Oficial da União.
Godoy vai ocupar o lugar de Milton Ribeiro, que foi exonerado na segunda-feira 28 por denúncias de um suposto esquema de favorecimentos a pastores na distribuição de verbas do MEC.
Biografia do novo ministro da Educação
O novo ministro da Educação atuou como auditor federal de finanças e controle da Controladoria-Geral da União (CGU), local em que trabalhou de 2004 a 2020. Por lá, foi auditor federal de finanças e controle, chefe de divisão, coordenador-geral e diretor-substituto de auditoria e diretor de auditoria da área social e de acordos de leniência.
Formado em Engenharia de Redes de Comunicação de Dados pela Universidade de Brasília, Victor Godoy Veiga tem pós-graduação em Altos Estudos em Defesa Nacional pela Escola Superior de Guerra, e em Globalização, Justiça e Segurança Humana pela Escola Superior do Ministério Público. Ele está no MEC desde julho de 2020.
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Parece que tem qualidades intelectuais e profissionais melhores que Tábata Amaral aquela politica formada pelo laboratório Lemann e que se acha poderosa e competente para questionar os ministros da educação do governo Bolsonaro.
Versiani sabe tudo!!!!! Kkkkkkkkk
Se você não tiver preguiça de ler um comentário de duas linhas, vai notar que eu disse que não sabia, então como você diz que eu sei de tudo? Há uma incoerência no seu raciocínio aí, está de acordo ou não? Nota: Este comentário tem mais linhas para ler, leia todas, por favor.
Isso daqui é um site conservador, onde só tem carolas e congregados marianos. Se liga, Paulabr.
A informação está ERRADA, ele não foi exonerado, ele pediu EXONERAÇÃO.
Você tem certeza disso, Eduardo? Tem coragem de dizer isso num exame do Enem? Você só tem uma parte da informação, que ele pediu exoneração. Agora, por que ele pediu exoneração? Você sabe? Eu não sei.