Quatro homens abriram fogo contra um Porsche durante uma tentativa de assalto no bairro Rio Pequeno, na região do Butantã, zona oeste de São Paulo.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que os criminosos atiram contra o veículo, que é blindado. Eles cercam o carro da vítima e anunciam o assalto. Um dos assaltantes tenta quebrar o vidro do automóvel, mas não consegue. O carro foi alvejado por vários disparos, enquanto o motorista tentava escapar. Em razão de o carro ser blindado, o homem não ficou ferido.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a vítima da tentativa de assalto não registrou boletim de ocorrência. O caso, registrado na sexta-feira 23, está sendo investigado pelo 51º DP do Butantã.
As mentiras do desencarceramento
Em artigo publicado na Edição 141 da Revista Oeste, Roberto Motta desfaz as falácias sobre o desencarceramento. Segundo o colunista, uma sociedade que não consegue condenar moralmente seus criminosos jamais conseguirá condená-los judicialmente — e muito menos puni-los.
Leia um trecho
“A função principal da prisão é afastar o criminoso do convívio social, impedindo-o de continuar a cometer crimes. A segunda função é enviar um sinal a toda a sociedade de que a atividade criminosa não será tolerada. A terceira função é punir o criminoso pelo crime que ele cometeu.
Essa última função causa horror nos pensadores politicamente corretos. Segundo eles — a maioria sem qualquer experiência em policiamento ou criminologia —, o criminoso não deve ser punido, mas acolhido. Esse pensamento dá ao crime violento um caráter de ato de protesto contra a injustiça e a ‘desigualdade’, e transforma o criminoso em combatente pela causa de uma revolução. Punir o criminoso — o combatente — seria apenas confirmar a opressão do ‘sistema’ que, através do seu ‘mecanismo de concentração de riqueza’, produziu o criminoso em primeiro lugar.
Qualquer cidadão brasileiro — aquele que tenta sobreviver em meio ao crime sem fim do Brasil — reconhece nas ideias do parágrafo anterior um amontoado de bobagens. Pois bem: são essas as ideias que fazem a cabeça de um número cada vez maior de defensores públicos, promotores, juízes, desembargadores, ministros, professores de direito e — pasmem — até policiais.
São essas ideias que estão por trás da inacreditável pauta do desencarceramento.”
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Deveria ter jogado o carro em cima dos bandidos.
Faz o LLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
O hilário é que se ele resolve atropelar a vítima da sociedade, teria mais problemas do que o pobre necessitado tentando ganhar a vida kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ainda bem que os “bandidos” não morreram, quem é esse cara desse inútil carro importado? Deveria estar em um fusca, já pensou quantas cestas básicas daria para comprar com o valor desse carro? Por isso foi atacado pelas pobres e famintas pessoas só buscando o que lhe é de direito.
E o desarmamento??? Esqueceram de tirar as armas dos bandidos? Precisamos perguntar ao dinossauro se ele pretende tirar também as armas dos bandidos, já que está disposto a tirar as armas dos cidadãos de bem.
Esses são os a serem humanizados pelo canalha Flávio Fino que nos fará de reféns no país com seu exército criminoso. Seremos aterrorizados 24 horas por dia e esses criminosos nunca sofrerão condenações, pelo contrário, dividirão os produtos dos roubos com ele.