A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) investiga a morte ocorrida na segunda-feira 10 de uma menina de 13 anos, moradora da cidade de Araranguá (SC), por suposta reação à vacina da Pfizer.
Paralisia de Bell
De acordo com a mãe da menina, Alice Romano Martins, ao Portal de Notícias Agora!, a filha recebeu a primeira dose da vacina em 9 de novembro e cinco dias depois apresentou um quadro de Paralisia de Bell — um distúrbio que normalmente paralisa um dos lados do rosto e pode ser causado por infecções virais ou problemas imunológicos.
Alice diz que depois de um tratamento com corticoides os sintomas da menina se agravaram e ela foi internada no dia 29 de dezembro apresentando depressão respiratória. Na sequência, foi intubada e transferida para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, de Florianópolis, em 2 de janeiro.
Infecção pós vacina
Segundo a mãe da menina, após vários exames foi detectada uma infecção no cérebro, mas sem uma causa definida. O médico informou que realizaram o tratamento com antibióticos, mas não conseguiram baixar a febre da paciente.
“Eles tentaram a noite toda, mas durante a manhã o quadro dela se agravou. E então me chamaram na ‘salinha’ e falaram que nada mais poderia ser feito, pois a infecção atingiu uma parte importante do cérebro. Às 10h15 minha filha faleceu”, disse a mãe.
Alice alega que a filha não possuía problemas de saúde e que até agora não foi descoberta a causa da morte.
Investigação
Ao portal Agora!, o Hospital Infantil Joana de Gusmão informou que somente a Secretaria de Estado da Saúde pode falar sobre o caso.
A DIVE informou em nota que está investigando o óbito da menina, notificado pelo município como possível “Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV), temporalmente associado à aplicação da vacina.”
“No entanto, considerando que a notificação de qualquer EAPV deva ocorrer em um prazo de até 30 dias após o recebimento da vacina, é necessário avaliar com cautela essa informação, pois o óbito pode estar associado a outras causas e não necessariamente à vacina”, finalizou a nota.
Caso Bruno Graf
Conforme noticiou Oeste, o advogado Bruno Graf, 28 anos, morreu em razão de efeitos colaterais provocados pela vacina da AstraZeneca comprovada pela DIVE. A mãe de Bruno, Arlene Ferrari Graf, realizou exames no exterior para comprovar que a morte foi relacionada à vacina.
Está mais do que escancarado que essas vacinas são uma roleta russa. E querem, porque querem, vacinar as crianças. Só pais e mães irresponsáveis e paranoicos vão levar seus filhos para o matadouro.
Tem apenas 2 opções. Quem quiser colocar suas crianças para vacinar, que assuma o risco ou não coloquem para vacinar. Se achar que vacinando sua criança ela estará livre de bulling e preconceito de colegas ou dos professores está enganado. Esse preconceito será imposto a quem não tomar a devida dose da vacina “contra” covid. Aguardem.
Não é devida e sim a décima dose.
Vocês que defendem a vacina da Pfizer sabem como ela “funciona”? Vacinaram seus filhos com ela? Eu jamais injetaria nos meus uma proteína tóxica com efeitos desconhecidos.
Renata, por favor, que atleta foi essa? Eu não tomei conhecimento dessa informação! Antecipadamente agradeço!
Negacionistas!!! Querem negar a qualquer custo a relação da morte com a vacina, sendo que segundo a mãe, a menina era saudável! Mais casos estão vindo à tona, inclusive a atleta que morreu semana passada.
Já está para completar 2 anos desde que um grupo de advogados alemães, que defendem empresas prejudicadas pelas medidas para a contenção da “pandemia” (lockdown, e outras) aguardam as respostas do ministério da saúde alemão sobre a comprovação da eficácia das “vacinas”. Até agora, nenhuma resposta! Nada! Por que será? O advogado que encabeça os processos se chama Reiner Fuellmich. Eis uma de suas affirmações: “O que temos é uma pandemia de casos em razão dos testes PCR. Eles estão tentando amedrontar as pessoas para que todos concordem com a vacina, que na realidade, não é uma vacina, e que pode matar. Nós iremos atrás desses covardes” – Dr. Reiner Fuellmich. Basta pesquisar!
Quem toma assume o risco.
Não tomei e não vou tomar.
Um escandândalo a interdição deste debate, uma questão sensível que afeta as PESSOAS. Não sei mais o que dizer diante d etamanha INAÇÃO dos agentes da sociedade ciil face à questão vacinal/covid.
Tem que investigar. Mas, como médico, acredito ser uma terrível coincidência. Outra causa de encefalite será descoberta.
Muitas coincidências… Este caso não é o primeiro de morte súbita…
O problema é que está ocorrendo muitas “coincidências” ultimamente, e se vc questionar já é considerando negacionista, bolsonarista, genocida, louco etc etc etc!
Essa ė mais uma forma de intimidação!