A série O Problema dos 3 Corpos, que estreou ontem na Netflix, começa de uma forma corajosa para nossos tempos. Em Pequim, no ano de 1966, um professor de Física é julgado por uma turba de jovens da chamada Guarda Vermelha. O crime do professor é defender a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que o Partido Comunista de Mao Tse-tung não admite, pois deixa espaço para a existência de Deus.
O mar de jovens de cérebro lavado (e estrelinha vermelha na testa) é impiedosa, e logo o professor é linchado pelos membros do Partido. Sua filha assiste à execução, e sua revolta a condena ao inferno do sistema penal da ditadura comunista. Sinto muito pelo spoiler, mas essa cena dura apenas os cinco minutos iniciais.
Corta para a atualidade, e o que vemos no primeiro episódio é de entortar nossas cabeças. Cientistas estão se suicidando sem qualquer motivo. Aceleradores de partículas começam a dar problemas no mundo inteiro. Um misterioso capacete prateado de Realidade Virtual surge do nada. Uma cientista começa a ver uma contagem regressiva em frente aos seus olhos. Numa determinada hora marcada, todas as estrelas “piscam” em intervalos regulares.
O Problema dos 3 Corpos é uma série baseada no romance do chinês Cixin Liu e produzida pelos criadores de Game of Thrones, David Benioff e D B Weiss em parceria com Alexander Woo. Tentamos imaginar o que aquela primeira cena na China tem a ver com os mistérios do presente. É o que veremos nos próximos episódios.
Existe outro aspecto fascinante de 3 Corpos sintetizado numa cena também no início desse episódio piloto. Duas belas garotas se encontram num bar. Um playboyzinho tenta dar uma cantada nas duas e pergunta o que elas fazem. Uma diz que projeta nanofibras de polímeros sintéticos auto agregados. A outra informa que é pesquisadora sênior de um grupo de Física teórica e estuda a performance dos aceleradores de partículas do mundo todo. O paquerador coloca o rabo entre as pernas e sai fora.
A série tem um pouco desse espírito. Vamos esquecer um pouco desse pântano fútil e ideológico em que nos metemos e falar de ciência. É papo sério, o universo real dos fatos e não de vagas ideias abstratas.
Jesus-meu-deus!
Vc assistiu mesmo essa peça WOKE!?
Sapatões, casal de homens rico com pobre, negro “pegador”..todo mundo quer dar pra ele…inclusive a sapatão…todas as etnias que infestam Londres..MENOS os Loiros anglos saxões…uma patifaria sem limites típica de patrocínios chineses e toda a imbecilidade WOKE da Netflix..
E ainda tem gente que leva a sério essa “ciência “ dos filmes….kkkkkk
Por favor…assistam…MAS não viajem na maionese querendo achar validação científica para tamanhos disparates astrofísicos….
Será que a vida inteligente abandonou mesmo esses WOKE!?!
Esse pessoal tem mentalidade de 9-10 anos.