Em seu artigo publicado na Edição 76 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi detalha como uma série de ousadias tecnológicas vêm abrindo caminho para novas formas de geração de energia renovável. É o terceiro e último episódio da série de textos sobre a “segunda revolução elétrica”.
“Vivemos o início de uma fase dois nessas formas conhecidas de geração de energia renovável. A necessidade de ‘descarbonização’ do mundo está acelerando as pesquisas em possibilidades inéditas. O desafio é buscar formas mais seguras, limpas e baratas, escreve Marquezi.
Leia outro trecho
“O Brasil está fazendo bonito na área das chamadas energias renováveis. Para ter uma ideia, a geração de energia fotovoltaica era de 0,4 megawatt em 2012. Seis anos depois, esse número estava em 501,9 megawatts. A energia eólica também cresce. Segundo a Aneel, a capacidade instalada no Brasil em 2005 era de 27,1 megawatts. Hoje, é de 16.445,1 megawatts.
Estamos entrando num bom momento para aumentar a diversidade dessas fontes alternativas na nossa matriz energética. Novas opções mais inteligentes estão sendo criadas e implantadas. Algumas dessas possibilidades, hoje ainda em fase experimental, poderão virar equipamento-padrão em pouco tempo.”
Revista Oeste
Além do artigo de Dagomir Marquezi, a Edição 76 da Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J. R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Silvio Navarro, Ana Paula Henkel, Ubiratan Jorge Iorio, entre outros.
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