Os bilionários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira se pronunciaram pela primeira vez, na noite do domingo 22, desde que uma hecatombe se abateu sobre a Americanas.
Sócios majoritários da varejista, os três afirmam que jamais tiveram conhecimento e nunca admitiriam “quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia”. Segundo o documento, eles estão empenhados “em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor”. A carta pública foi divulgada dias depois da entrada de um escritório de gestão de crise tomar conta do caso Americanas.
Fundada em 1929, em Niterói, a Americanas foi comprada em 1982 por Lemann, Telles e Sicupira, quando os três ainda eram parte do Banco Garantia. Atualmente, por meio da holding 3G, os empresários controlam empresas, como a maior cervejaria do mundo, a AB Inbev (dona de marcas, como a americana Budweiser), e a rede de fast food Burger King.
Abaixo, a íntegra da nota pública sobre a Americanas
“Em 11 de janeiro de 2023, por meio de ‘fato relevante’, a Americanas S.A. tornou pública a existência de significativas inconsistências em sua contabilidade. Desde então, sempre com transparência e imediatismo, vários esforços vêm sendo feitos para o correto tratamento dos desafios que hoje se colocam à empresa. Usamos dessa mesma clareza para esclarecer de modo categórico e a bem da verdade que:
1) Jamais tivemos conhecimento e nunca admitiríamos quaisquer manobras ou dissimulações contábeis na companhia. Nossa atuação sempre foi pautada, ao longo de décadas, por rigor ético e legal. Isso foi determinante para a posição que alcançamos em toda uma vida dedicada ao empreendedorismo, gerando empregos, construindo negócios e contribuindo para o desenvolvimento do país.
2) A Americanas é uma empresa centenária e nos últimos 20 anos foi administrada por executivos considerados qualificados e de reputação ilibada.
3) Contávamos com uma das maiores e mais conceituadas empresas de auditoria independente do mundo, a PwC. Ela, por sua vez, fez uso regular de cartas de circularização, utilizadas para confirmar as informações contábeis da Americanas com fontes externas, incluindo os bancos que mantinham operações com a empresa. Nem essas instituições financeiras, nem a PwC jamais denunciaram qualquer irregularidade.
4) Portanto, assim como todos os demais acionistas, credores, clientes e empregados da companhia, acreditávamos firmemente que tudo estava absolutamente correto.
5) O comitê independente da companhia terá todas as condições de apurar os fatos que redundaram nas inconsistências contábeis, bem como de avaliar a eventual quebra de simetria no diálogo entre os auditores e as instituições financeiras.
6) Manifestamos mais uma vez nosso compromisso de integral transparência e de total colaboração em tudo que estiver ao nosso alcance para esclarecer todos os fatos e suas circunstâncias.
7) Lamentamos profundamente as perdas sofridas pelos investidores e credores, lembrando que, como acionistas, fomos alcançados por prejuízos.
8) Reafirmamos o nosso empenho em trabalhar pela recuperação da empresa, com a maior brevidade possível, focados em garantir um futuro promissor para a empresa, seus milhares de empregados, parceiros e investidores e em chegar a um bom entendimento com os credores.”
Leia também: “O rombo de R$ 20 bilhões e o unicórnio brasileiro”, coluna publicada na Edição 147 da Revista Oeste
ESTE TRES INVESTIDORES TEM QUE PAGAR O PREJUIZO DAS AMERICANAS!!!
SEM DUVIDAS SABIAM DO ROMBO OU ENTÃO DEMONSTRAM UM ADMINISTRAÇÃO RUIM DE VOSSA FORTUNA E INVESTIMENTOS.
Os empresários lulistas, que fizeram o L.
Deveriam usar as respectivas iniciais e constituir a LTS – Ladroagens,Trambiques & Sumiços Ilimitados.
Por um dinheirinho, fazem até papel de bobos.
Um rombo de um 20Bi! Ngm sabe, ngm viu. Vai ver a culpa e do contador, ou da planilha Excel. Lembro do ladrão da patria, a cada acusação dizia q não sabia, ou era culpa da esposa já morta.
Um bilhão a mais, um bilhão a menos, que diferença faz? Eles nem sentiram falta.
Claudia Raia fez o L e Levou 5 milhões. Imagina peixes grandes que injetaram muita grana na campanha do vagabundo? Esse é o plano.
O Janjo ja queimou essa desculpa de @não sabia”.
Vamos ver se a justiça Americana acredita nessa conversinha
Com o não sabiam está na cara q fizeram uma consultoria com o Luladrão. Agora está tudo explicado e q os investidores fiquem mais calmos. Ou se danem mesmo…..tudo vai dar certo ao final. Para os três acima obviamente.
Me lembra o caso do Banco Nacional, com os sócios administradores dizendo que não sabiam de nada (sobre o banco estar quebrado já havia dez anos antes do escândalo estourar).
Que coisa!!
Sabiam 6 meses antes das eleições que o Brasil teria um novo governo.
Ou seja, empresários hiperexperientes e referências em todos mercados, sabiam que o destino de uma Nação com mais de 200 milhões de habitantes seria entregue a um descondenado sem programa de governo e que não saia às ruas, mas não sabiam o que ocorria há anos em sua empresa?
Será que sabem o que ocorre em suas demais empresas?
Esqueci de comentar que a Americanas não era dele era de um amigo.
Leman: Alô Lula, qual resposta que dou à imprensa?
Lula: Faz igual eu, fala que não sabia de nada
E eu não sabia que tenho cabelos grisalhos
Trio fake e só interessado em lucros do a quem doer
Fize4am o L por interesses pessoaia
Infelizmente tenho mais de 100 mil ações da Ambev
Poucos anos atrás valiam de 22 a 24 reais por ação
Hoje valem de 13 a 14 reais
POR QUE?
Como diria um apresentador de TV , ” me ajuda aí “……
João Paulo Lehmann foi um dos patrocinadores do evento Brazil Conference em Boston, que previu, 6 meses antes, que o Brasil teria novo presidente, e em que Barroso garantiu que “derrotaremos o inimigo” e “nós somos mais fortes”, em resposta à deputada de esquerda Tabata Amaral, considerada cria, exatamente, do João Paulo Lehmann. No mesmo evento, Barroso criticou “ataques infundados à honestidade, à integridade do processo eleitoral, em que nunca se verificou fraude”. Pois é: diferente de nosso sistema eleitoral, as empresas de capital aberto realizam auditorias externas, por força de lei, e foi numa dessas que honestidade, a integridade das Americanas, em que nunca se verificou fraude, caiu por terra, e apareceu o rombo de 40 bi! Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, o trio Parada Dura, são capitalistas selvagens, à moda antiga. Uma espécie de irmãos Batista do mercado financeiro.
É cômico ,lógico que sabiam e planejaram para lucrar em cima
Continuem comprando da Ambev, Heinz, e Burger King
Se realmente os empresários não sabiam do que acontecia em suas empresas, não podem ser bons empresários pois não sabem administrar o negócio que têm. Neste caso, pelo menos, deveriam ser punidos pelo mercado que suas empresas atendem. No nível destes empresários, ignorância não é desculpa !
Se sabiam e permitiram, devem ser punidos com toda a força da lei…
O Chico Anísio tinha um personagem que dizia,:”que ingenuidade,que ingenuidade”.Trio de pilantras descarado!
Dívidas “não contabilizadas” também vencem e com mais gravidade. Quem perde e quem ganha?
Quer me parecer que a única forma de fazer esses ” empresarios” serem responsabilizados com seus patrimônios pessoais ou até cadeia seria o envolvimento da justiça americana. A justiça brasileira provavelmente não alcança esses caras. Vamos aguardar.
O Lemann foi um dos grandes financiadores do Larápio, e assim como seu eleito não sabia de nada!
Se não sabiam, são incompetentes. Se sabiam, agiram de má fé.
Duas boas razões para deixá-los quebrar.
Bora lá começar tudo de forma honesta…
3 porquinhos LADRÃOZINHOs!!! Estavam mais preocupados em financiamento de “novinhas alpinistas bostejando política nos EUA….. p u t i n h a s ….com velhos babões. Esses daí são iguais ao EIKE BAPTISTA…..corruptores.
O homem do convescote em Boston que afirmou com toda certeza que o Brasil em 23 teria novo presidente, e nada sabia do que acontecia na sua casa , bem, mas bem estranho mesmo. Mas como fez o L os brasileiros vão pagar a conta.
Meu Deus, quanta mentira!!
Será que já não havia um complô do Lemann e o atual chefe do executivo eleito? Aquele apoiou este e, mal começou o mandato deste, estoura esta bomba. Seria alguma promessa de “ajuda” através de algum banco de desenvolvimento nacional?
Lemann, um dos maiores investidores do país, não sabia de nada. Aprendeu bem com o atual mandatário federal, o qual dispensou apoio nas eleições (por interesse próprio).
Eu não tenho mais conta no Itaú, na XP, não compro mais nada da Ambev, da Heinz, da Natura, do Burger King, da magazine Luiza, e por aí afora
Concondo
Eu tbm
Assim como politicos trambiqueiros, empresários da mesma ” ideologia” nunca sabem de nada. A culpa é sempre ” do outro”!!! Eles deviam responder com seus patrimônios pessoais. Mas sempre existe uma ajudinha da justiça . Quem vai pagar o Pato? Os acionistas, os empregados os fornecedores e a sociedade em geral.. Nada vai acontecer com eles. Quem viver verá.
KKKKKKKKK, KKKKKKKK, KKKKKKKK
ESTA FOI ÓTIMA