A Arábia Saudita suspendeu 11 estabelecimentos exportadores de carne de aves do Brasil. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira, 6, pelos Ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura, que já iniciaram contatos com as autoridades sauditas.
Em nota, as Pastas afirmam que o governo brasileiro recebeu a medida “com surpresa e consternação” e informam que não houve contato prévio das autoridades sauditas, tampouco apresentação de motivações ou justificativas que embasem as suspensões.
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Segundo o governo, a suspensão consta apenas em nova lista de plantas brasileiras autorizadas a exportar, publicada pela Saudi Food and Drug Authority (SFDA), que exclui os referidos estabelecimentos, previamente permitidos. Até o momento, apenas o Brasil foi objeto de atualização de lista de exportadores de carne de aves.
“O Brasil reitera os elevados padrões de qualidade e sanidade seguidos por toda nossa cadeia de produtos de origem animal, assegurados por rigorosas inspeções do serviço veterinário oficial. Há confiança de que todos os requisitos sanitários estabelecidos por mercados de destino são integralmente cumpridos”, afirma a nota.
O governo pontuou que “todas as vias bilaterais e multilaterais serão empregadas com vistas à pronta resolução da questão”. Também não foi descartada a possibilidade de se recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC).
Um General do exercito brasileiro, cujo nome esqueço, disse há alguns meses:”Quem tem filha bonita tem que ter uma espingarda bôa”. A nossa filha bonita é a amazonia, e não temos uma espingarda boa para defende-la de constantes assédios internacionais.Penso que está na hora do Brasil desenvolver armas nucleares para dissuadir qualquer pretenso invasor mantendo nossa soberania. Tecnologia já temos para isto.
Não sei como funcionam esses contratos de exportação mas acredito que deveria haver mecanismos de compensação financeira para os produtores para esse tipo evento. O produtor, acreditando na continuidade dos negócios, inicia um novo lote de aves então recebe uma noticia dessa no meio da produção! E aí, quem vai pagar o prejuízo se não conseguir colocar o produto em outro mercado.