O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, embora o governo esteja trabalhando para volta do auxílio emergencial em março, a primeira parcela pode ficar para abril. O benefício deve vai variar de R$ 150 a R$ 375.
Segundo ele, o Ministério da Cidadania está definindo a formatação do programa para decidir em que casos o beneficiário receberá o menor e o maior valor. Guedes disse que a renovação do auxílio só não saiu antes porque a política tem um tempo próprio.
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“Não há disputa. Ninguém está fazendo política subindo em cadáver”, disse o ministro a um portal na internet. Para Guedes, as contrapartidas fiscais exigidas na PEC Emergencial são necessárias. “Um auxílio de R$ 600 não seria sustentável e ia virar inflação, o que prejudicaria os mais pobres”, destacou.
Seguro-emprego
O ministro voltou a confirmar que pretende reinstituir o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada de trabalho para preservar empregos e deu mais detalhes sobre a criação do “seguro-emprego”. Segundo Guedes, esse novo seguro representa a antecipação do seguro-desemprego e ajudará a financiar parte do Benefício Emergencial (BEm), compensação paga aos trabalhadores com contrato suspenso ou jornada diminuída.
O governo pretende dividir o custo do BEm com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), por meio da antecipação do seguro-desemprego.
Com informações da Agência Brasil