O Banco do Brasil fechou o ano de 2022 com um lucro ajustado recorde de R$ 31,8 bilhões, de acordo com o resultado apresentado aos investidores na noite de segunda-feira 13. O valor é 51,3% maior, na comparação com 2021.
Segundo o relatório, o aumento do lucro se deu principalmente em razão da concessão de crédito a empresas, agronegócio e pessoas físicas através do crédito consignado. “O resultado foi alicerçado no crescimento responsável da carteira de crédito, com inadimplência controlada, no fortalecimento da geração e diversificação de receitas e na disciplina na gestão de custos, tudo isso somado a uma sólida estrutura de capital”, disse o banco, em nota.
O relatório mostra que a concessão de empréstimos consignados a pessoas físicas cresceu 9% em 2022, na comparação com 2021, totalizando R$ 115 bilhões no ano. Já a carteira de crédito para o agronegócio avançou quase 25%, e alcançou R$ 309,7 bilhões. Para empresas, a concessão de crédito subiu 12,8%, e alcançou R$ 358,5 bilhões.
A apresentação do Banco do Brasil também informou que 40% do lucro será distribuído aos acionistas na forma de dividendos e de juros sobre capital, em torno de R$ 11,8 bilhões.
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