A proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de conceder uma linha de crédito do Banco dos Brics à Argentina, por meio do Novo Banco de Desenvolvimento, enfrenta dificuldades financeiras, devido ao baixo nível de reservas cambiais do país vizinho.
A sugestão do petista foi apresentada no mês passado, durante a posse da ex-presidente Dilma Rousseff na chefia da instituição. Lula atribuiu a Dilma a missão de garantir o financiamento necessário à Argentina.
A intenção era anunciar o acordo durante a próxima reunião anual de governadores do banco, com a participação do ministro da Economia argentino, Sergio Massa, e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, além dos representantes dos demais países associados.
No entanto, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a concretização da operação enfrenta obstáculos, uma vez que seria necessário alterar o estatuto do banco, já que a finalidade da instituição é financiar projetos de infraestrutura para os países associados, e não conceder empréstimos de liquidez a terceiros.
Embora seja possível acelerar a admissão da Argentina como sócia do banco, contornando o procedimento usual, a aprovação da mudança no estatuto para permitir o empréstimo parece improvável no momento.
Mudança no propósito
Caso o estatuto seja alterado e a operação seja realizada, o papel original do banco seria descaracterizado, abrindo precedentes para novos pedidos de socorro financeiro por parte de outros países membros.
Uma alternativa ventilada por Lula seria a concessão de garantias dos países do Brics para operações de comércio exterior entre a Argentina e empresas brasileiras. No entanto, essa manobra também enfrenta dificuldades para ser concretizada.
Para viabilizá-la, cada país do grupo deveria oferecer uma parcela das garantias necessárias, o que teria implicações políticas internas e impactaria as garantias destinadas a Estados e municípios brasileiros no exterior.
A solução mais provável seria a China conceder uma ajuda direta à Argentina, exigindo contrapartidas, como o uso do dinheiro para pagamento de importação de produtos chineses.
A tentativa de usar o Banco dos Brics em benefício da Argentina revela a visão de Lula e seus aliados sobre a governança da instituição, buscando ajudar o governo de Fernández, mesmo que isso implique alterar o propósito original do banco.
Ninguém concede crédito a alguém com finanças desiquilibradas sejam pessoas físicas, jurídicas ou instituições.
Nem o FMI libera crédito para a Argentina.
Ainda mais contrariando o estatuto da instituição que não é banco de crédito e sim de investimentos em infra estrutura.
O Luladrão deveria colocar o seu filho como ministro da economia argentina, pois o próprio molusco declarou tempos atrás que o filho é o Ronaldinho das finanças.
Algumas funções decorativas não têm autonomia nem para assinar requisição de cafezinho para os funcionários da seção.
É um agente do mal , não importa quem arcará com as consequências.
O Molusco ainda não está treinado.
Ele acha que o Brics é a casa da mãe Joana onde dinheiro brota para salvar liquidez de países não membros.
Sonho de uma noite de verão….
Se o governo argentino fosse sério, acho que os países comunistas já teriam ajudado, o problema é que eles não são otários, porque a Argentina só da calote e faz tempo.
Típico de reizinho voluntarioso!
A anta mor, que preside o BRICs, acha que pode fazer o que o seu chefe manda.
A mesma já andou falando asneiras a respeito…..
Este tal de Luís Inácio, vulgo Lula, traz escrito na testa: SOU LADRÃO E VACILÃO, só não vê os idiotas da seita “pitista”.
Bem feito “Bobão”, mais uma vez passando vergonha….. se é que tem!!!
Só idiota para dar dinheiro que não terá volta, ops os idiotas estão no poder!!
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Eles são hipócritas, mas não rasgam dinheiro!! KKKKK Só o Brasil que aceita ir para o buraco mesmo.
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A DilmAnta é enfeite.
O verme mais uma vez passando vergonha. Morra verme e apodressa.
Chupa essa !!