Em agosto, 5 milhões de beneficiários do programa Bolsa Família transferiram R$ 3 bilhões a plataformas de apostas via Pix. É o que revela um levantamento do Banco Central (BC) divulgado nesta terça-feira, 24.
Dessas pessoas, 4 milhões (70%) são chefes de família — ou seja, quem recebe o benefício — e enviaram R$ 2 bilhões (67%) por Pix para as bets. A mediana dos valores gastos por pessoa de R$ 100, de acordo com o BC.
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O Bolsa Família repassou R$ 14,1 bilhões para mais de 20,7 milhões de famílias em agosto — média de R$ 681 por família. Isso significa que cerca de 21% do valor pago pelo governo federal foi utilizado para fazer apostas.
“Esses resultados estão em linha com outros levantamentos que apontam as famílias de baixa renda como as mais prejudicadas pela atividade das apostas esportivas”, diz o BC. “É razoável supor que o apelo comercial do enriquecimento por meio de apostas seja mais atraente para quem está em situação de vulnerabilidade financeira.”
Gasto com apostas chega a R$ 20 bilhões por mês
Ainda de acordo com o levantamento do BC, o volume mensal de transferências via Pix de pessoas físicas para bets variou entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões entre janeiro e agosto deste ano.
Esse número, no entanto, pode estar subestimado, já que não considera pagamento por outras modalidades, como cartões de crédito ou transferência eletrônica disponível (TED).
Em agosto, foram transferidos R$ 21,1 bilhões para empresas de jogos on-line, enquanto as loterias da Caixa arrecadaram R$ 1,9 bilhão.
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A autarquia estima que 24 milhões de pessoas participaram de jogos de azar e apostas, com pelo menos uma transferência via Pix para essas empresas de janeiro a agosto.
Em relação ao perfil dos apostadores, a maioria tem entre 20 e 30 anos, embora as apostas sejam realizadas por indivíduos de diferentes faixas etárias.
O valor médio mensal das transferências aumenta conforme a idade: para os mais jovens, gira em torno de R$ 100 por mês, enquanto para os mais velhos ultrapassa os R$ 3 mil por mês, segundo os dados referentes a agosto.
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Em nota, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, disse que pediu informações ao Ministério da Fazenda sobre os números levantados pelo BC.
“Como é do conhecimento público, há proposta em andamento para regulamentação das bets, e certamente a situação das pessoas mais vulneráveis e outros aspectos sociais serão considerados quando da regulamentação”, afirmou.
“O Bolsa Familia transfere um dinheiro livre para a família e tem por objetivo combater a fome e atender a necessidades básicas de pessoas em situação de insegurança alimentar e outras vulnerabilidades”, acrescentou. “Tudo faremos para manter esses objetivos.”
DEIXEM O POVO JOGAR !!! OS BANQUEIROS DA JOGATINA AGRADECEM MUITO !!! E VIVA À IGNORÂNCIA !!! VIVA À MALANDRAGEM INSITUCIONALIZADA !!! FORA O TRABALHO HONESTO !!! FORA A PRODUÇÃO EDIFICADORA !!!
Enquanto isto trabalhamos para sustentar toda sorte de vagabundos! sendo estes governamentais ou utentes mesmo! Este País esta virado na imoralidade! Todos que perpetram isso, irão pagar.
Peraí! Aposta misturada com farinha é um excelente prato! A receita perfeita contra a fome.
Lula compra os pobres para que continuem pobres para votarem nele!!!
Nós trabalhadores e geradores de emprego, temos dificuldade em consequir mão de obra porque ninguem quer trabalhar, tendo em vista que se fizerem 600,00/mes e fazer 4 dias de bico tiram mais 600.00, porque trabalhar?
Salário para pessoas sem experiencia, sem estudo e sem vergonha é de 1800,00 mais beneficios mas tem que trabalhar 8 horas 5 dias por semana…
Pilantra que recebe 1.200,00 de bolsa somado com 4 dias de bico(segunda ele não vai porque está de ressaca)
recebe gás, farmacia, absorvente,energia e demais penduricalhos, vai trabalhar porque?????
Venezuela começou assim e o Brasil vai pro mesmo caminho!!!!Lá como cá tem pilhantra dando peixe pros vaghabundhos desaprenderem a pescar!!!
Dinheiro que entra fácil sai fácil.
Se estender esse levantamento a bebidas e drogas, não será nenhuma surpresa basta ver nos subúrbios de grandes cidades quantidade de mulheres idosas e pessoas em idade de trabalho que vivem às custas de quem trabalha.
É disto que os políticos gostam! Gado eleitoral.