O banco Bradesco registrou um lucro líquido de pouco mais de R$ 7 bilhões no segundo trimestre de 2022, um aumento de 11%, na comparação com mesmo período do ano passado, e de 3%, em relação ao 1º trimestre.
Segundo a instituição, o resultado foi influenciado pela expansão da carteira de crédito, recuperação da área de seguros e pela forte contenção de gastos.
Entre os clientes pessoa física, a carteira de crédito atingiu R$ 341 bilhões, alta de quase 20%, na comparação anual. O resultado foi impulsionado por categorias como o cartão de crédito (46%) e o crédito pessoal (20%).
Na carteira de pessoas jurídicas, o volume alcançou R$ 513 bilhões, aumento de 16%, na comparação anual. Crédito rural (32%) e capital de giro (15%) estiveram entre os destaques positivos.
Inadimplência
O índice de inadimplência acima de 90 dias do Bradesco encerrou junho em 3,5%, contra 2,5% em junho do ano passado, e 3% no primeiro trimestre.
Entre as pessoas físicas, a taxa de atrasos foi de 5%, ante 3% em igual período de 2021, e 4% no final do primeiro trimestre deste ano.
Entre as micros, pequenas e médias empresas, a inadimplência foi de 3,9%, contra 2,6% há um ano, e 3,6% no trimestre anterior. Já entre as grandes empresas, os atrasos acima de 90 dias foram de apenas 0,1%, contra 0,4% em junho de 2021, e estáveis na comparação trimestral.
Guedes mostrando aos banqueiros, que dá para ganhar dinheiro sem roubar o povo.