Depois que a moeda do país despencou para uma mínima recorde, alimentando a inflação, que já está quase quatro vezes acima da meta, o Banco Central do Chile anunciou planos para apoiar o peso. Depois do anúncio, na noite de ontem, a moeda operava em alta de 5% nesta sexta-feira, 15.
Até setembro, a autoridade monetária vai injetar US$ 25 bilhões no sistema financeiro. Espera-se ainda a venda direta de até US$ 10 bilhões das reservas internacionais do país, além da oferta de contratos futuros de câmbio, em intervenções a serem realizadas a partir da semana que vem.
Antes da intervenção do Banco Central, o peso chileno chegou a ser negociado a apenas 1.060,40 por dólar. Hoje, contudo, US$ 1 estava custava 996 pesos.
Maior produtor de cobre do mundo e com uma economia muito dependente de exportações, o Chile sofre as consequências de uma queda nas cotações das commodities, em meio à previsão de que EUA e países europeus possam entrar em recessão. As cotações do cobre estão no menor patamar dos últimos 20 anos.
O anúncio da intervenção veio após o ministro das Finanças, Mario Marcel, informar que o governo estuda maneiras de aliviar os efeitos sobre a moeda. A autoridade monetária subiu os juros em 0,75 ponto porcentual na quarta-feira 13, para 9,25% ao ano, o maior patamar desde 1998.
Leia também: “José Antonio Kast: ‘O Foro de São Paulo é uma ameaça real'”, entrevista publicada na Edição 119 da Revista Oeste
Não consigo processar o fato de um general ainda ter que prestar continência a um moleque desse com cara de êmo kkkkk, os chilenos perderam totalmente o rumo das coisas, mas nós brasileiros não estamos lá tão diferentes assim não, o ladrão de nove dedos deve receber alguns milhões de votos na próxima eleição!
Uma pena, uma Argentina logo a frente.
O que aconteceu com o Chile????? Que desgraça!
Quanto pior mais pior fica. Jeito comunista de desgovernar
A receita socialista certa para o fracasso!!! Hermanos argentinos, aqui vamos nós!!! Kkk… se a intervenção estatal na economia causa inflação, aumentamos a intervenção para combater a inflação!
Vai viver disso – discurso para apoiadores – até terminar de destruir a economia e o país. Aí chegou ao auge do socialismo: obriga a nação inteira a ouvir, faminta e doente, seus longos discursos.
Tudo paliativo. O desastre é iminente.
Colocar mais moeda sem lastro no mercado é mais ou menos como acender um cigarro deitado em uma banheira de gasolina. E o resultado será, obviamente, o oposto do que se pretende e vai tocar fogo na inflação. “Keynes” se recusa a morrer, assim como “Marx”. Qual é o problema da humanidade ???????
Os esquerdotas e as mesmas receitas para quebrar um país.