Em setembro deste ano, o Brasil atingiu 41,8 milhões de empregos com carteira de trabalho assinada. Essa quantidade é 3,4 milhões (9%) a mais que em janeiro de 2019 (38,4 milhões), quando o presidente Jair Bolsonaro assumiu como chefe do Executivo. O levantamento de Oeste foi realizado com os dados mais atuais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho.
O Brasil fechou setembro com 2,4 milhões de empregos formais a mais que no início da pandemia (39,4 milhões, em janeiro de 2020), e 3,9 milhões que no pior mês desde o surgimento da coronavírus (37,9 milhões, em junho de 2020).
A quantidade de empregos também supera a registrada no final do governo Dilma Rousseff. Quando a ex-presidente sofreu o impeachment, em agosto de 2016, o país tinha 37,9 milhões de trabalhadores com carteira assinada, o que é 3,9 milhões menos que os 41,8 milhões de empregados no Brasil atualmente.
É o espetáculo do crescimento pós pandemia kkkkkkkkkkk
A com a economia entrando nos eixos vão furar o teto de gastos, gerando inflação e insegurança econômica?
Só não vê quem está alienado. Este governo comete erros, mas ainda é o melhor para o Brasil. Imagine como estaríamos se houvesse a pandemia?