Maior despesa evitada foi com passagens e diárias de funcionários públicos
O trabalho remoto dos servidores públicos federais durante a pandemia de coronavírus resultou em uma economia de R$ 691,9 milhões aos cofres públicos de abril a julho deste ano. É o que informou na quinta-feira 3 o Ministério da Economia. Conforme a pasta, os valores são calculados em comparação com a média mensal desses gastos em 2019. Somente em diárias, passagens e outras despesas de locomoção, a despesa evitada chegou a R$ 375,1 milhões naqueles quatro meses. Já a economia com a conta de energia elétrica dos órgãos públicos foi de R$ 211,4 milhões no período.
Leia também: “Guedes propõe injetar lucro de estatais no Renda Brasil”
Além disso, o governo economizou R$ 71,097 milhões entre abril e julho com serviços de comunicação em geral. E R$ 26,6 milhões com a conta de água. O total gasto com cópias e reproduções de documentos foi R$ 7,6 milhões menor que a média do mesmo período de 2019. “O ministério tem observado reduções expressivas nas despesas de custeio nos últimos meses. E cada real economizado em gastos administrativos pode ser investido em áreas finalísticas”, observou, em nota, Cristiano Heckert, secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.
Eu tenho formação em processamento eletrônico de dados a partir de 1983 e já a partir de 1988/89 já fazia a divulgação do trabalho em casa. Só com o advento da internet é que isto ficou bem viável. Mas antes tarde do que nunca.
Evidente que a ausência de locomoção favorece gastos dispendiosos, em inúmeras vezes sem que a necessidade presencial dos intervenientes se faça necessária, tais como passagens, diárias, alimentação, hospedagens, …
Mudanças de paradigmas se fazem necessário, se a esquerda nociva não tumultuar demais e o STF deixar de fazer política ideológica nesse caso!
Como a casta do funcionalismo é cara para a população.