Com a criação do Pix, sistema de pagamento do Banco Central que elimina os intermediários, o setor de pagamentos, como as operadoras de cartão de débito e crédito, terá de encontrar alternativas para se manterem no mercado. Essa é a avaliação de especialistas entrevistados pelo jornal O Estado de S. Paulo, em reportagem publicada nesta quarta-feira, 31. Algumas iniciativas já começaram a ser lançadas.
Com o Pix, criado em novembro de 2020, os correntistas podem fazer pagamentos diretamente ao fornecedor, sem a necessidade de usar cartão. No e-commerce, o Pix se tornou a segunda modalidade mais utilizada em julho.
Dessa forma, empresas de cartão terão, por exemplo, de agregar outros serviços aos comerciantes — como softwares de administração de contas e estoques — para continuar relevantes para os clientes. Algumas já começaram a investir em novos serviços ou funcionalidades para as maquininhas.
De acordo com Edson Santos, um dos maiores conhecedores do setor de meios de pagamento no Brasil, conforme a reportagem, o Pix ainda enfrenta alguns desafios no varejo — “Não pegou tanto”, disse ele —, e, por isso, os cartões ainda mantêm competitividade. A líder do mercado é a Cielo, seguida de perto pela Rede, do Itaú Unibanco. Depois vêm Getnet (do Santander), Stone, Vero e PagSeguro, conforme ranking recente divulgado pelo Instituto Propague.
Mas, com a chacoalhada, o setor começa a se movimentar. Santos afirmou que algumas companhias já estão se preparando para as mudanças no setor e investindo em novos serviços. Ele citou a Stone, que em 2020 comprou a empresa de tecnologia Linx mirando na mudança.
Na prática, porém, uma das poucas mudanças, até agora, é a oferta da funcionalidade do Pix na maquininha, permitindo que o lojista gere um QR-Code para a transferência, na tentativa de manter em uso o equipamento.
O uso do Pix diretamente no comércio precisa melhorar, dizem os analistas. Hoje, quando o lojista aceita Pix, o cliente usa a chave do estabelecimento para efetuar o pagamento — mostrando a tela com a transação ao atendente ou enviando o comprovante por WhatsApp. Já há startups trabalhando tornar o processo automático, com o uso de aplicativo para permitir a aceitação do Pix pelo caixa de forma direta
Outras empresas começam a oferecer o Pix parcelado (uma forma de dar crédito ao cliente), que poderá vir a substituir o cartão de crédito — essa opção já cresce em aceitação, especialmente no e-commerce. Hoje, essa modalidade já alcançou o volume de pagamentos em boleto.
Especialista no mercado financeiro, Boanerges Freitas disse que as operadoras de cartão certamente vão ter perda de receita ao migrar para o Pix, mas, disse ele, “é melhor ter essa perda e manter o cliente”.
Segundo Angelo Russomano, diretor da Rede, credenciadora do Itaú Unibanco, a empresa está debruçada no desenvolvimento de novas funcionalidades, e citou a que inclui a automação da frente do caixa, inclusive para integrar o pagamento pelo Pix. “Essa é a maior demanda dos varejistas”, disse ele.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro docêis, bando de trôxa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntiaff !!!
Bolsonaro o pai do PIX, não tem mesmo de enfrentar esses gatos gordos para defender os interesses do povo