O Índice de Confiança Empresarial (ICE), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu para o menor nível desde março de 2021. Em janeiro deste ano, a redução foi de 2,1 pontos, para 88,6 pontos. Em março de 2021, durante a pandemia, o índice chegou a 85,9 pontos. A queda da confiança do empresário foi determinada principalmente pela piora das avaliações sobre a situação corrente dos negócios nos setores de serviços, comércio, construção e indústria.
Segundo a pesquisa, a queda da confiança do empresário reflete a continuidade da tendência de desaceleração da atividade econômica iniciada no quarto trimestre do ano passado e as expectativas pouco otimistas para a evolução da economia no curto prazo.
“A piora do ambiente de negócios ocorre de forma disseminada entre os setores, mas é percebida de forma mais acentuada nos segmentos do comércio e de serviços”, informou o instituto.
A pesquisa avaliou que, no curto prazo, não há perspectiva de mudanças. “Em relação ao futuro, as expectativas continuam piorando no horizonte de três meses, mas deram sinais de melhora nas previsões para os seis meses seguintes”, avaliou Aloisio Campelo Junior, superintendente de estatísticas do relatório.
A desconfiança dos empresários tem fundamento. Nenhuma pessoa racional acredita no regime de governo claramente Comunista. Ninguém esta aqui para servir de forragem aos parasitas confiscadores dos frutos do nosso trabalho.
A história tem mostrado que a preferência da redistribuição de uma riqueza que se encolhe a cada momento, sobre a criação de recursos do setor privado, é mais destrutiva e devastadora do que um inimigo mortal.
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