O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu em 3% a meta de inflação para 2024, com tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima. O anúncio foi realizado pelo Ministério da Economia, nesta quinta-feira 24. A meta para a inflação em 2021 permanece 3,75%, com o mesmo intervalo de tolerância de 1,5 ponto.
As metas de inflação para 2022 e 2023 foram mantidas, respectivamente, em 3,5% e 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto para cima ou para baixo. Esse é o valor que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) poderá atingir nos próximos anos, informa a Agência Brasil.
De acordo com o Ministério da Economia, a fixação do teto de gastos e a reforma da Previdência produziram expectativas de queda nos gastos no médio prazo. Em nota, a Pasta também mencionou a Emenda Constitucional Emergencial, que estabeleceu gatilhos de ajuste de despesas para União, Estados e municípios, caso as despesas obrigatórias sujeitas ao teto de gastos ultrapassem determinado nível.
O governo afirma que a manutenção do teto de gastos e o compromisso com o equilíbrio fiscal, tanto no médio, quanto no longo prazo, mantêm o ambiente favorável à estabilidade macroeconômica, mesmo defronte de choques adversos, como a pandemia de covid-19 e a alta das commodities, como são conhecidos os bens agrícolas com cotação internacional, que elevaram a inflação este ano.
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Meta para 2024?Pelo amor de Deus! E 2021? IGP-M a mais de 30%. Preço do Gás subiu cinco vezes mais que a inflação. Alimentos sobem mais de 45% e estou falando da Cesta Básica. Levantamento recende da Associação dos Supermercados mostra que os brasileiros estão deixando de comprar FEIJÃO! Proteína só se compra hambúrguer e salsicha. Reajuste dos aluguéis nas alturas, pelo IGP-M e ninguém fala em mudar o índice. Gasolina, Metanol subiram exponencialmente depois que o General assumiu a Petrobras. E esses caras vem com meta para 2024? Me poupem! Atenção brasileiros: aguardem até lá. É simples.
É engraçado esse comentário quando se esquece que existe o ICMS. rs