Moeda norte-americana segue em queda e retorna ao patamar registrado em março
A moeda brasileira encerra a semana sendo valorizada frente à norte-americana. Nesta sexta-feira, 5 de junho, o dólar fechou abaixo de R$ 5, o que não acontecia desde março. O dólar comercial encerrou o dia custando R$ 4,98.
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O valor representa queda de 2,8% do dólar frente ao real na comparação com o que foi negociado no dia anterior. Com os números consolidados desta sexta, a moeda dos Estados Unidos segue a tendência de desvalorização. Na última semana, Oeste registrou que o dólar já havia fechado maio em queda.
“Ofertou até US$ 620 milhões”
De acordo com a Agência Brasil, o saldo do dia tem relação com trabalho feito pelo Banco Central. “A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho”, informa.
Além de se valorizar junto ao dólar, o real fechou o dia com crescimento frente ao euro e à libra esterlina. A moeda da União Europeia foi negociada a R$ 5,60. Enquanto isso, a do Reino Unido chegará ao fim de semana sendo vendida a R$ 6,29. No comparativo com quinta-feira, as duas moedas foram desvalorizadas em 3,35% e 2,44%, respectivamente.
Bolsa da Valores
Enquanto o dólar cai, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou o dia com oscilação para cima. Isso porque atingiu 94.637 pontos. Representando, assim, um ganho de 0,86% em relação à véspera. Conforme Oeste apontou mais cedo, o mercado de ações demonstra otimismo e segue se aproximando da casa dos 100 mil pontos.
Fora o dólar e a bolsa de valores, a economia brasileira vai dando sinais de superar a crise provocada pelo novo coronavírus. E, a saber, até em segmentos virtuais. Oeste, por exemplo, informou que o setor de e-commerce teve crescimento exponencial durante os últimos meses. Foram 107 mil novas lojas virtuais abertas no país de março a maio.
Apesar do infame virus chines, sairemos fortes da crise graças às medidas pró-ativas do governo federal.
O Brasil vai surpreender e gerar novos empregos mais cedo do que esperavam. Vamos vencer a ineficiência dos governantes. Bolsonaro está certo