A Via convocou uma Assembleia-Geral Extraordinária (AGE) digital na qual poderá trocar o nome da companhia. A proposta em pauta prevê mudar de Via para Grupo Casas Bahia. Se isso ocorrer, será a segunda alteração recente de denominação. Até 2021, a empresa — também dona do Ponto (antigo Ponto Frio) — se chamava Via Varejo.
Além disso, segundo o jornal Valor Econômico, os acionistas devem votar uma proposta para alterar o capital autorizado da empresa para até 3 bilhões de ações ordinárias, ante o total de cerca de 1,6 bilhão hoje.
As duas propostas ocorrem em um momento de transformação para a Via, que trocou de diretor-presidente em maio e anunciou, na semana passada, um plano de reestruturação que prevê o fechamento de até cem lojas e a demissão de mais de 6 mil empregados.
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O foco do plano é a estabilização das operações, geração de caixa e melhoria da rentabilidade. Ele veio depois do balanço do segundo trimestre, quando a Via apresentou prejuízo líquido de R$ 492 milhões, em uma reversão de lucro sobre o mesmo período de 2022, quando a empresa mostrou ganhos de R$ 6 milhões.
A receita bruta ficou estável em R$ 8,98 bilhões. No segundo trimestre, houve avanço de 1,6% na receita das lojas físicas, enquanto a receita das vendas online recuou 2,4%.
Novo plano de negócios das Casas Bahia estima R$ 1 bilhão em lucro
Além de demissões e fechamento de lojas, o plano de negócio inclui a redução de até R$ 1 bilhão em estoques neste ano, mudanças na forma de captar recursos para financiar o crediário aos clientes e reduzir em até 40% os seus de investimentos. Com as novas metas, a companhia estima poder gerar R$ 1 bilhão em lucro líquido, mas ainda não sabe quando.
Para reduzir os estoques, a Via vai comercializar produtos que geram menos lucro (os de menor valor) no marketplace. Com isso, as lojas físicas vão ficar apenas com produtos que oferecem maior lucratividade.
Com menos estoques, o número de lojas pode ser cortado. “Esse ajuste das cem lojas vai trazer uma liberação de estoques de R$ 200 milhões”, afirmou o presidente da Via, Renato Horta Franklin, em entrevista à agência de notícias Reuters.
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Segundo Horta Franklin, a companhia já tinha uma estratégia de crescimento focada nas vendas pelos meios digitais, além da abertura de novos canais, da expansão de lojas e da aposta em fintechs.
Como esses malucos da Via Varejo são preguiçosos para planejar. Moluscos e ParasiTas foram eleitos pela turminha do Nordeste. Qualquer um que está bravo com essa turma não vai entrar numa loja com esse nome. Põe toda rede como Ponto Frio Bonzão novamente seus meninos incompetentes…. kkkk
A mudança de nome não altera o rombo.
O nome Magalula não estaria de bom tamanho? Poderia encantar os mais de 60 milhões dos eleitores do Dilmo.