Em editorial publicado neste domingo, 1º, o jornal O Estado de S.Paulo comparou o ministro Fernando Haddad a um “poste de Lula” no Ministério da Fazenda. De acordo com a publicação, ele não conseguiu “conter o ímpeto eleitoreiro” do presidente da República, “que determina todos e cada um de seus passos e de suas decisões”.
“Eis que veio o tão esperado anúncio do pacote de revisão de gastos do governo, e ficou claro que Haddad é apenas o poste de Lula no Ministério da Fazenda”, escreve o veículo de comunicação. “Acabou a ilusão de que Haddad poderia ser para Lula o que Fernando Henrique Cardoso foi para Itamar Franco, outro notório estatista que afinal se limitou a assinar as medidas necessárias para a efetivação do Plano Real.”
Conflitos internos no governo Lula e isolamento de Haddad
De acordo com a publicação, Haddad era visto como um dos poucos representantes da responsabilidade econômica dentro do governo Lula. Contudo, seu caminho até o anúncio do pacote demonstrou o isolamento de sua equipe econômica. Os conflitos internos no governo ficaram evidentes, e o ministro foi claramente derrotado nas disputas políticas internas.
+ Leia mais notícias de Economia em Oeste
Em maio, ele foi alvo de um ataque especulativo à sua autoridade, quando o chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), tentou persuadir Lula a abandonar a meta de déficit zero, que era um ponto crucial para Haddad. Esse episódio evidenciou a vulnerabilidade de sua posição.
Embora o projeto de Orçamento tenha sido aprovado, o impacto das críticas a Haddad foi significativo. Um dos candidatos à presidência do PT chegou a alertar que não existe registro histórico de um governo forte com um ministro da Fazenda fraco, ressaltando a importância de ter um líder econômico sólido em um país com desafios econômicos constantes.
O estilo de governança de Lula requer lealdade e favorece conflitos internos, mas tanto o político quanto o PT parecem ignorar que ter um ministro da Fazenda confiável e respeitado é essencial para a estabilidade econômica do Brasil. A história mostra que presidentes que mantêm a autonomia de seus ministros da Fazenda conseguem implementar políticas econômicas eficazes e sustentáveis.
A PAULISTADA continua a desrespeitar a memória de Itamar Franco. Sem a determinação dele, não haveria o Plano Real. O ministério foi nomeado por ele que teve a sabedoria de deixar trabalhar, os competentes. Liderança correta é isso. Além disso, não roubou, nem deixou roubar, ao contrário do PAULISTA de nove dedos, que só fez nascer no nordeste; a malandragem ele aprendeu em SP. FHC sabotou a candidatura de Serra, que teria sido um grande Presidente da República. Foi e é um grande TRAÍRA; apoiou o demônio de nove dedos até nessa última “eleição”, depois do maldito ter feito tanto mal ao País; rasgou, para sempre, a sua biografia. No fundo FHC e o molusco são dois esquerdopatas; um egresso, como sempre, da USP e o outro, um sindicalista analfabeto. RESPEITEM A MEMÓRIA DE ITAMAR FRANCO!!!
É hilariante, a disputa dos “ratos” do poder, se degladiando, para ver quem leva mais benesses!….
Estragão? Outro (ir)responsável pelo que tem nos acontecido desde 1 1 23. Excluindo a “Revista Oeste”, só leio para me informar diretamente na Rede.
ESTE ESTADINHO É MESMO MUITO HIPÓCRITA. AFINAL, FOI UM DOS PRINCIPAIS ARTÍFICES QUE POSSIBILITARAM A VOLTA DO LADRÃO À CENA DO CRIME. ESTÁ RECLAMANDO DO QUE?????? TOMA QUE O FILHO É TEU