O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na segunda-feira 12 que o governo Lula está no “caminho certo” para reequilibrar as contas públicas. Esse avanço foi reconhecido pelas três principais agências de classificação de risco em suas avaliações sobre o rating do Brasil.
As declarações foram feitas em um contexto de pressão sobre os juros, que são sensíveis à confiança do mercado no controle das contas públicas para conter a inflação. Em julho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu para 0,38%, acima das expectativas do mercado.
Durante o Warren Institutional Day, evento promovido pela Warren Investimentos, Haddad alegou que as despesas públicas estão sendo controladas conforme determinado pelo arcabouço fiscal. Ele acredita que até 2026, último ano do mandato, o Brasil, se ainda não tiver recuperado o grau de investimento, estará próximo disso.
O ministro também mencionou que o ministério está “auxiliando” o Congresso a cumprir a determinação do Supremo de apresentar compensações para gastos de R$ 40 bilhões com a prorrogação da desoneração da folha de pagamento e dos benefícios fiscais ao setor de eventos dentro do Perse.
“Isso pavimenta um bom caminho de recuperação das contas públicas”, declarou Haddad. “Não foi feito nenhum choque. Entendemos que a economia não precisava de choque, mas de credibilidade.”
O ministro também destacou a negociação com o Congresso Nacional para revisar a rigidez do Orçamento. Haddad expressou otimismo quanto ao crescimento econômico, controle das contas públicas e “redução da desigualdade”.
Haddad acredita que reforma tributária vai impulsionar economia do Brasil
Haddad também afirmou que o atual governo tem uma agenda de ajuste fiscal que não compromete o crescimento econômico. Ele acrescentou que a agenda de reformas microeconômicas, incluindo a tributária, contribui para o aumento do PIB potencial do Brasil.
Segundo o ministro, depois da transição da reforma tributária aprovada, o sistema tributário brasileiro será “um dos melhores do mundo”.
Haddad também destacou o progresso do governo na agenda de marcos regulatórios, com foco no marco de garantias e ampliação do crédito, o que beneficia especialmente a indústria brasileira. “Temos todas as razões para entender que isso vai dar um choque importante, sobretudo de produtividade”, afirmou o ministro.
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Esse escarrado pelo buraco errado, junto com o cheda quadrilha, não sabem somar 2+3. LIXOS!
A cachaça e a erva que usam deve ser de péssima qualidade, não é possível termos que ouvir essas barbaridades. Já deu! Chega!
A imbecilidade e a cara de pau desta figura, supera e muito, os seus “títulos”.
Com certeza, juntamente com seu chefe, deve ser um grande consumidor de óleo de peroba…….