Calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou queda de 2,2 pontos em janeiro. A instituição divulgou os dados nesta quarta-feira, 25.
“O ano de 2023 começa com nova queda na confiança dos consumidores”, disse Viviane Seda Bittencourt, coordenadora de Sondagens. “O resultado reflete o pessimismo em relação aos próximos meses.”
De acordo com a FGV, a queda na confiança de janeiro foi influenciada pela piora das expectativas em relação aos próximos meses. Entre os quesitos que compõem o ICC, as perspectivas sobre a situação financeira para os próximos meses contribuiu mais para a piora. A redução chegou a 7,6 pontos, derrubando a marca para 97,4 pontos.
Ao mesmo tempo, houve retração nos indicadores que medem o grau de otimismo com a situação econômica geral e a intenção de compra de bens duráveis. Respectivamente, a redução foi de 1,7 e 1,3 ponto.
O Índice de Expectativas também recuou 3,6 pontos, para 96,7 pontos, “retornando ao nível abaixo da neutralidade”, informa a instituição em nota. Contudo, a FGV afirmou que o Índice de Situação Atual se manteve relativamente estável pelo segundo mês consecutivo. A variação foi de 0,2 ponto.
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Seria exigir muito do povo brasileiro, otimismo diante de um cenário terrível como o nosso. É hora de guardar o pouco que se tem, de preferência fora dos bancos,ou investir em ouro, como no passado. Não perde o valor e dá para guardar em casa.
Qual confiança queriam encontrar? Já começamos com um rombo dd quase 200 Bi no nosso orçamento, aumento da gasolina, e repressão pelo Stf.
Queriam o que?
Com a atual urna secreta e com apuração do tse o pt deverá eleger quase todos os prefeitos em 2024.
Os partidos coligados que estão aprovando os rombos, bem como pacheco para presidente irão desaparecer em 2024.
É só o início em 3 semanas
Esperem e verão muito mais
A turma aí, está aguardar seus trocados à espera de dias difíceis que já despontam em um futuro muito próximo. Ninguém em sã consciência terá o desplante de gastar com itens que podem ser adquiridos em um futuro ainda incerto. Vão gastar apenas com o essencial à sua sobrevivência.