O governo federal registrou superávit de cerca de R$ 78 bilhões em janeiro, de acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional nesta segunda-feira, 27.
Conforme o Ministério da Fazenda, esse é o segundo maior saldo positivo da série histórica, iniciada em 1997. A maior soma ocorreu em janeiro de 2022, quando o Tesouro registrou R$ 81 bilhões de superávit nas contas públicas. O superávit público ocorre quando as receitas são maiores que as despesas — descontando o pagamento dos juros da dívida da União. Do contrário, há déficit.
O Tesouro Nacional teve receita positiva em quase R$ 95 bilhões, enquanto a Previdência Social registrou déficit de cerca de R$ 17 bilhões. E o Banco Central teve resultado negativo de R$ 3 milhões.
Em 12 meses até janeiro deste ano, as contas públicas tiveram R$ 54,5 bilhões de superavit. A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2023 permite ao governo ter até R$ 228 bilhões em déficits.
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Aumento das despesas
O aumento real nas despesas totais pode ser explicado principalmente pelo crescimento de R$ 7 bilhões nas despesas obrigatórias com controle de fluxo, no âmbito do Bolsa Família e do Auxílio Brasil — quase R$ 6 bilhões. Além disso, houve aumento nos pagamentos de benefícios previdenciários, no montante de R$ 3,8 bilhões.
Isto ainda é a herança do Paulo Guedes.
Não tem como negar.
Pode ser reflexo do gov anterior, mas é dignificante esta revista não distorcer os números positivos obtidos no gov atual, diferente do que fez o consórcio no governo de Bolsonaro. O que for ruim para este governo, será péssimo para o Brasil.
Reflexos do governo Bolsonaro, logo veremos o resultado dos vermelhos e do L
O PT e associados estão esfregando as mãos .