A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que já dura mais de dois meses, está provocando um verdadeiro colapso no comércio exterior e na logística do país. A estimativa das empresas do setor revela que cerca de 75 mil remessas expressas de importação e exportação estão paradas nos terminais alfandegários do Brasil. O atraso impede a circulação de mercadorias essenciais e gera prejuízos bilionários para empresas e consumidores.
O presidente da Frente Parlamentar Mista pelo Livre Mercado (FPLM), deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), fez um alerta contundente sobre os impactos da paralisação. “Esses atrasos não afetam apenas as empresas de logística, mas destroem a competitividade do Brasil no mercado global”, disse. “Produtos essenciais, como kits laboratoriais e peças industriais, estão presos nos depósitos, prejudicando as cadeias produtivas e colocando pequenas e médias empresas em risco.”
Confira a declaração do coordenador do Comando Nacional de Mobilização do Sindifisco Nacional, Sérgio Aurélio
Greve impacta comércio exterior
Dados do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo mostram que greves anteriores resultaram em perdas de R$ 3 bilhões em apenas seis meses. Especialistas alertam para o fato de que a atual paralisação pode ser ainda mais devastadora para a economia nacional.
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A greve foi deflagrada em 21 de novembro, depois de decisão do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, que reivindica reajustes salariais. Entretanto, para a FPLM e outras entidades, o impacto econômico e logístico da paralisação é insustentável.
“A economia brasileira não pode ficar refém desse impasse”, explica Rodrigo Marinho, diretor-executivo do Instituto Livre Mercado. “Empresas enfrentam dificuldades gigantescas, consumidores estão frustrados, e o país perde credibilidade internacional. Precisamos de uma solução urgente.”
A FPLM reforça que o Ministério da Fazenda e o Ministério da Gestão e da Inovação precisam agir imediatamente para destravar as operações e evitar um colapso ainda maior no comércio exterior e na logística do país.
Todo ano, auditores da receita e correios entram em greve. Tem que privatizar.
No artigo não percebi as seguintes informações de caráter essencial: a) o que o governo faz de fato (pergunta inútil mas necessária) e b) que os salários polpudos dos senhores auditores foi suspenso e que deverão arcar com os dias parados e prejuízo ás operações logísticas nacionais (outra pergunta idiota para um governo desorientado e perdido)……
VEM LOGO METEORO OU JESUS OU O MESSIAS DOS JUDEOS OU ALGUMA OUTRA ENTIDADE APOCALIPTICA POIS QUEM CHEGAR PRIMEIRO SERÁ BEM VINDO!