O ministro da Economia Paulo Guedes participou nesta quinta-feira, 18, de evento promovido pelo banco BTG Pactual, em São Paulo, e disse que a taxa de câmbio deveria estar “lá embaixo”. O integrante do governo federal ofereceu aos presentes uma análise otimista sobre o momento econômico do país.
Guedes participou de painel mediado por Mansueto Almeida, ex-secretário do Tesouro Nacional e economista-chefe do banco BTG Pactual. Na conversa, o ministro disse que o real não está mais valorizado perante o dólar em razão de uma “barulheira”, em menção ao momento político. A cotação atual para a moeda norte-americana é de R$ 5,17.
Ainda sobre os desafios do momento, Guedes afirmou que o Banco Central brasileiro se destacou no combate à inflação, com desempenho de exceção no cenário internacional, e disse que a situação fiscal está no lugar.
O convidado do evento do BTG ainda compartilhou uma visão otimista em relação ao futuro do Brasil. Guedes disse acreditar que o país conta com as circunstâncias ideias para manter a atividade econômica em crescimento.
“O Brasil é a segurança energética para a Europa e segurança alimentar para o mundo. Precisamos fazer semicondutores aqui. Somos uma das maiores democracias do mundo, somos democracia liberal, estamos super bem posicionados”, declarou.
“Temos hoje um Estado que é mão amiga para os mais frágeis. A arrecadação está ‘bombando’, os investimentos privados avançando. Temos tudo para crescer ainda mais. Isso depende de nós, é só não fazer besteira. Isso depende do voto”, acrescentou o ministro, provocando reação de aplausos na plateia presente.
O ministro ainda afirmou que o país perdeu a janela para a reforma tributária durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL), principalmente pelo fato de a pandemia do covid-19 ter comprometido o planejamento de iniciativas econômicas do governo. No entanto, Guedes disse acreditar que o objetivo ainda é possível no próximo ciclo político.
“Quem dá o timing das reformas é a política. Perdemos a janela de oportunidade da reforma tributária, mas não desistimos”, afirmou.
Precisamos acabar com a ideia fixa de que cambio baixo é bom para a economia, não é, bom para a economia, quanto ao cambio, é diminuir a volatilidade. Cambio baixo só é bom para economia de um Pais importador, nos somos exportadores. A China, em 40 (quarenta) anos se tornou a 2ª maior economia do planeta utilizando, principalmente, a política de cambio alto. Tem algo estranho nessa matéria, porque o Mansueto Almeida é um dos adeptos do cambio alto.
A inflação de 2022 vai fechar em 5,5%…..PODEM ANOTAR AI….
Já o juros….EU SUGIRO chegar em Dezembro de 2022…e UM 01 DIGITO….
NEM que seja 9,99%
NÃO CAIAM NO ERRO DE MANTER JUROS ELEVADOS DE NOVO….pelo amor de DEUS!
Eu sou adepto da Tabela simples…
Inflação (de consumo) de 5% a.a. juros de 5-6%
inflação (de deficiência produtiva) de 5% a.a. juros de 7-8% e INVESTIMENTOS
Depois de 2 anos com inflação não mais de 3% a.a.
Taxas de juros em torno de 2% a.a.
BRASIL e COREIA DO SUL…
FECHARAM ACORDO ESTRATÉGICO para a produção de SEMICONDUTORES NO BRASIL.
EXCELENTE NOTICIA!
VAMOS AGUARDAR a QUALIDADE tecnologica desses chips (de quantos Nanometros terão …5 Nm?!?!)
Danton, tenho acompanhado e concordado com a maioria dos seus comentários, me permito uma ressalva, taxas de juros em torno de 2%a.a, uma economia de terceiro mundo não aguenta. Neste caso o investidor, se acha no prejuízo e transfere os seus investimentos, principalmente, para imóveis provocando de imediato uma infração absurda. Para nos, o ideal, seria uma taxa de juros em torno de 4,50%a.a.
PERFEITO!!
CONCORDO….
É que estou cansado de terceiro mundo…
não custa sonhar né?! kkkk
Como fazemos para pedir o Nobel para o PG?