Ao participar de um evento promovido pelo BTG Pactual nesta terça-feira, 25, o ministro da Economia, Paulo Guedes, demonstrou confiança na aprovação das reformas administrativa e tributária pelo Congresso Nacional e disse que um pacto de “centro-direita” tem norteado os trabalhos do Legislativo sob as gestões do deputado Arthur Lira (PP-AL), na Câmara, e do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), no Senado.
“Essa nova representação de centro-direita chegou à presidência do Congresso e da Câmara. Em poucas semanas, [tivemos] Banco Central independente, novo marco fiscal, saneamento, gás natural, Correios, Eletrobras, lei de falências… Rapidamente destravaram uma série de reformas. O Congresso está girando em torno desse acordo político de centro-direita”, afirmou Guedes. “Retomamos as reformas agora. Vamos embora para a administrativa”, completou o ministro.
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Segundo o ministro, a vacinação em massa da população é fundamental para a retomada da atividade econômica. “Vacinação em massa. É isso que vai nos permitir o retorno seguro ao trabalho e impedir aquele colapso que tivemos no ano passado, quando não tínhamos defesa”, disse Guedes.
“Sempre mantivemos esse duplo compromisso. Por um lado, o compromisso com a saúde”, prosseguiu o ministro da Economia. “Nós vamos gastar o que for necessário. O que for necessário para defender nossas vidas. Mas nós não vamos jogar essa dívida para 100% do PIB [Produto Interno Bruto]. Temos que ter esse duplo compromisso. Nós vamos pagar essa conta. Então, os gastos têm que ser não recorrentes.”
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‘O primeiro tiro’
Guedes recordou que o primeiro foco da equipe econômica do governo do presidente Jair Bolsonaro, ainda no primeiro ano de gestão, em 2019, foi a reforma da Previdência. “O foco, em cada momento, depende da janela de oportunidade política. Quando nós chegamos, tínhamos que centrar fogo em sair do abismo fiscal. O primeiro tiro tinha que ser na Previdência”, explicou. “Saiu 65% do que eu queria. […] Mas o que interessa, do ponto de vista do controle de gastos, nós atingimos.”
Guedes brincou com o fato de ter de lidar com a realidade política, diariamente, no comando do Ministério da Economia. “Quando eu estava fora, confesso que achava tudo fácil. Quando você senta lá, percebe que a coisa é bem mais complexa.”
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A população precisa entender como o indigesto ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia – vulgo Nhonho, usou o cargo para paralisar os atos do Governo Federal e o progresso do Brasil. Invejoso e com sentimentos de vingança contra o Presidente Bolsonaro, jamais pensou no país e no povo. Quanta diferença do antes do agora. Paulo Guedes, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco estão de parabéns. Brasil acima de TUDO e Deus acima de TODOS.
Até porque aquele FDP nem brasileiro é.
O Ministro Paulo Guedes está de parabéns!!!
Parabéns pela bravura de resistir às investidas da velha imprensa, a imprensa marrom, ocupada em construir narrativas e disseminar intrigas para derrubar o Ministro. Todas frustradas pela integridade de Guedes.
Moro foi um grande paladino da Justiça, mas não soube lidar com a política e perdeu uma grande oportunidade de mudar o país. Agora vê sua biografia ser corroída pelos 11 picaretas com anel de doutor. Professor Paulo Guedes ensina a tirar de letra as picuinhas de cada dia, colocar no bolso os hipócritas da mídia carcomida e costurar alianças para reformar o tecido social com a agulha e a linha disponível.
Parabéns ao Ministro Paulo Guedes!!!! Só uma coisa lhe falta, o Prêmio Nobel de Economia. Vamos torcer!
Isso mostra como Botafogo boicotou o país!!
Hoje mesmo fiz um elogio e reforcei um aconselhamento feito ao Lira, desde antes a sua posse no Congresso.
Todos podemos nos redimir, tomar um bom caminho de correção, integridade, postura cívica. Ele está indo bem, coerente, e pensando nele próprio e na família, filhos, concluirá que nem precisa se preocupar com os erros, pois a boa intenção e compromisso, serão reconhecidos pelo povo rapidinho.