Nesta sexta-feira, 2, a Hungria reafirmou sua posição contrária ao acordo para aplicar uma alíquota mínima de 15% de impostos sobre o lucro de multinacionais. As autoridades locais consideram um “entrave à atividade econômica” a medida aprovada por 130 nações, proposta no âmbito da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
O governo do país, que aplica a taxa de 9% para as multinacionais estabelecidas em seu território, informou em comunicado à AFP que “rejeita qualquer iniciativa que leve a alta de impostos e enfraqueça a competitividade”. Entretanto, os húngaros assumiram o compromisso de continuar “trabalhando de forma construtiva com os outros Estados-membros” para chegar a um acordo “justo” — sendo estabelecido o mês de outubro como prazo-limite para o término das negociações de “um plano de aplicação efetiva em 2023”.
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