Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou o segundo mês de queda dos preços em agosto. A deflação ficou em 0,36%. O órgão divulgou o resultado nesta sexta-feira, 9.
De acordo com o IBGE, o desempenho de agosto do IPCA ocorreu em meio a “continuidade da queda nos preços dos combustíveis”. No mês anterior, o indicador ficou negativo em 0,68%. Desse modo, o índice acumula alta de 4,39% ao longo de 2022.
No acumulado dos últimos 12 meses, o resultado é a alta de 8,37%. Ou seja: 1,34 ponto porcentual menos que os 10,07% em igual intervalo um ano antes. “Em agosto de 2021, a variação havia sido de 0,87%”, informa o instituto.
Entre os novos segmentos analisados pelo IBGE, o melhor resultado ocorreu em transportes e comunicação, com as quedas de preços de 0,72% e 0,06%, respectivamente. O setor de saúde e cuidados pessoais teve o pior resultado (alta de 0,17%), seguido de vestuário (+0,08%). Nos demais itens não houve elevação maior que 0,05%.
A maior parte das capitais analisadas pelo IBGE na pesquisa do IPCA apresentaram queda nos preços. O destaque ficou para Belo Horizonte, com deflação de 1,25%.
Com mais quatro anos de Bolsonaro o Brasil terá uma das cinco maiores economias do mundo.
É um fenômeno comparável a D. João VI.
Parabéns, presidente Bolsonaro e sua brilhante equipe econômica.
A postura de proteção dos valores, costumes e liberdade econômica, feita na contramão do atraso comunoglobalista q arruinou o mundo com seus governantes capachos da NOM prova q estamos no caminho certo.
Bolsonaro é a mais extraordinária liderança mundial do século e o povo brasileiro sabe disso.
Somos o único país do mundo q dá exemplo de defesa dos bons valores, com milhões de apoiadores e Bolsonaro é o único presidente q tem fortíssimo apoio popular.
Livros ainda serão escritos sobre esse fenômeno.
Concordo em tudo. Porém eles, os vermelhos já vêm tentando apagar a história.