A inflação na Alemanha continua em alta. No mês de janeiro, a elevação do custo de vida local fechou em cerca de 9% sobre o mesmo mês do ano anterior. Os números são do governo alemão. A economia do país é famosa por ser uma das mais seguras da União Europeia e do mundo.
Entre os vilões para a inflação na Alemanha, os alimentos. De acordo com o governo alemão, a comida está 20% mais cara que um ano antes. Os preços de produtos lácteos e dos ovos, por exemplo, subiram 36%.
Segundo o governo local, o custo dos alimentos disparou depois que a invasão da Ucrânia pela Rússia teve início. O país atacado é um importante fornecedor de grãos, como trigo e milho, para o mercado mundial.
Outro grande culpado pela elevação do custo de vida dos germânicos é a energia, que subiu 23%, em média. E o aumento fica ainda maior quando a análise é feita de modo segmentado.
A eletricidade, sem a qual não funcionam televisores, computadores, telefones e a vida moderna de modo geral, aumentou 25%. A elevação ocorreu mesmo com a redução das taxações, como a EEG — criada para incentivar fontes renováveis.
Além disso, a energia doméstica aumentou 36%. O preço do gás natural cresceu 56%. O aquecimento urbano ficou 26% mais caro — e janeiro é mês de inverno.
Em quanto isso no Brasil vivemos com a herança bendita de nosso ex-presidente.
Redução de impostos, deflação, geração de empregos e superávit recordes!
Saudades Bolsonaro. Volta logo!
A saída dos alemães é encontrar uma mina de ouro.
Aquela “mocinha” raivosa que cuspiu no Jair Bolsonaro no congresso ainda em 2016, antes do IMPEACHMENT da mandioca sapiens, ainda continua na Alemanha?
O que eles não falam é que aumentando os preços o governo talvez arrecade mais. A Alemanha e sua ” social democracia ” é uma das campeãs das taxacoes. Como sempre ferra quem produz e quem consome. O governo nunca perde. Caminho certo para a servidão ou para o abismo. Esse pessoal nunca aprende!