Ao acompanhar a comitiva comandada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o empresário Wesley Batista, da JBS, externou o desejo de ampliar investimentos na Arábia Saudita.
Batista falou que a intenção de ampliar a presença da JBS, uma das maiores processadores de proteína animal, em solo saudita durante conferência realizada nesta quarta-feira, 29, em Riad, capital da Arábia Saudita.
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Atualmente, a JBS tem duas operações na Arábia Saudita: uma fábrica em Damman e outra unidade que está sendo construída em Jeddah.
“Temos visitado o mercado e olhado com uma visão de que existem oportunidades”, disse Batista. “A cada dia nos interessamos mais em explorar a possibilidade de fazermos investimentos muito mais relevantes do que vínhamos pensando no passado.”
A fábrica da JBS em construção em Jeddah custou cerca de US$ 50 milhões. A estrutura está prevista para entrar em operação no ano que vem.
Apesar da JBS optar pela carne de frango para atuar no mundo árabe, o diplomata Abdulrahman T. Bakir, representante do Ministério de Investimentos da Arábia Saudita, afirmou que queria mais picanhas no país.
Brasil é grande parceiro comercial do país árabe
O Brasil é o maior exportador global de proteína halal, produzida de acordo com os preceitos da religião islâmica.
A Arábia Saudita é a maior economia do Oriente Médio e o principal parceiro comercial do Brasil na região.
Somente no ano passado, as transações somaram mais de US$ 8 bilhões. De janeiro a outubro de 2023, as transações totalizaram cerca de US$ 5,5 bilhões.
Não se admirem se quem for custear as fábricas em outro país não será o Brasil e o BNDES. Porque estes crápulas sempre tiveram negócios com a ameba em coma do nosso presidente.