O Ministério de Minas e Energia realizou nesta terça-feira, 21, um leilão de contratação de reserva de capacidade de potência e de energia elétrica proveniente de usinas termelétricas movidas a gás natural, diesel, óleo combustível e bagaço de cana. A expectativa é de um investimento de cerca de R$ 6 bilhões.
Ao todo, foram movimentados mais de R$ 57 bilhões, com deságio de 15,34%.
Este foi o primeiro leilão do Brasil para contratação de reserva de capacidade. Participaram empreendimentos de geração novos e já existentes, totalizando mais de 130 projetos, com 50,6 mil megawatts (MW) de potência.
Entre os 17 vencedores do leilão, estão Azulão, da Eneva; Termorio e Ibirité, da Petrobras; Termopernambuco, da Neoenergia; William Arjona, da Delta Energia; e Geramar, que acaba de ser vendida pela Equatorial Energia.
As termelétricas asseguraram contratos com vigência de 15 anos e início de suprimento em julho de 2026.
Além de potência elétrica, os empreendimentos também puderam contratar energia no certame, desde que fosse respeitado o limite de até 30% de inflexibilidade por ano — parâmetro que indica o mínimo que uma usina deve gerar constantemente. Entretanto, não houve contratação desse produto.
O leilão de hoje foi o último de uma série de certames que aconteceram em dezembro — a iniciativa foi batizada de Energy Weeks pelo Ministério de Minas e Energia. A estimativa do governo federal é arrecadar quase R$ 207 bilhões em investimentos privados a partir das concessões, com geração de 160 mil empregos diretos e indiretos.
Com informações da Reuters
Quase o que vai no fundão, para os políticos canalhas corromperam a mídia suja, contratarem os melhores marqueteiros para fazerem as melhores propagandas, e enganarem os brasileiros mais desprovidos de inteligência.
Muito dinheiro envolvido nessas concessoes. , imagino gerando emprego nosso tem tudo pra dar certo , chega de esquerda e socialismo so buscam interesses pessoais, corrupcao e destruicao democratica, vamos da um basta nesses caras o Brasil precisa ser grande !