O Magazine Luiza anunciou aos investidores na segunda-feira 16 os resultados do primeiro trimestre de 2022. O comunicado ao mercado apresentou prejuízo líquido de R$ 161,3 milhões, em razão do aumento de despesas financeiras no período, segundo o grupo de varejo.
Dessa forma, o Magazine Luiza fica distante do resultado alcançado no mesmo período de 2021, quando havia obtido lucro líquido de R$ 258,6 milhões.
De acordo com o balanço do trimestre, as despesas financeiras aumentaram em 148% no período. O prejuízo líquido ajustado, desconsiderando efeitos não recorrentes, foi de R$ 98,8 milhões, em comparação com o resultado positivo de R$ 81,5 milhões em 2021.
A receita líquida da varejista avançou 6% no comparativo trimestral, para R$ 8,76 bilhões. Já as vendas totais, que incluem lojas físicas e o comércio eletrônico, cresceram 13% entre janeiro e março, somando R$ 14,12 bilhões.
O grupo celebrou os resultados com a plataforma de marketplace, com aumento de vendas de 50% no período. O desempenho, no entanto, desacelerou, na comparação com os 98% de crescimento no mesmo período de 2021.
A atividade em torno do comércio eletrônico se consolidou no período, ampliando sua participação nas vendas totais do grupo para 72%. No primeiro trimestre do ano passado, essa fatia era de 70%.
Já as vendas de produtos próprios da empresa avançaram 3% no primeiro trimestre de 2022, contra 122% de elevação no mesmo período do ano passado.
Por sua vez, as vendas nas lojas físicas apresentaram queda de 3% no comparativo trimestral, enquanto no mesmo período de 2021 as perdas haviam sido de 0,5%. Já as vendas totais de lojas físicas subiram 6%, contra 4% de alta entre janeiro e março do ano passado.
Segundo o relatório do trimestre, o Magazine Luiza tem atualmente 1.477 lojas físicas no país, enquanto a área total de vendas cresceu 7,3%, para 719,1 mil metros quadrados.
Minha dúvida, como leigo: Se uma empresa desse porte tem prejuízo no final do ano, ficará livre de recolher impostos, inclusive aqueles que ela cobrou dos consumidores (embutidos nos preços finais)? E é possível que a empresa receba algum tipo de restituição?
Não sou consumidor da referida marca, por mim pode ser a próxima Mesbla ou mappin
Que bom! Essa loja admiradora de Lula merece ainda pior !
Burg king e americanas tem como um dos maiores acionistas o Paulo leman, o padrinho político da Tabata Amaral, que estava com o soltador de barro, Barroso, dizendo que é inimigo dos brasileiros eleitores de Bolsonaro. Paulo leman é proprietário da Ambev cervejas e refrigerantes também.
Já mudaram suas contas do Itaú e do Bradesco para a CEF ou Banco do Brasil. Ficam falando que é Bolsonaro, mas ficam financiando esquerdistas…
LACRADORA LACAIA
nazarenooooo , calada !
MAGALU, HEINEKEN, AMBEV, , RIACHUELO,ITAU,BRADESCO, ETC ETC….TODOS MUITO PREJUDICADOS PELO SECAMENTO DAS TETAS
sobre as tetas terem secado para o setor bancário: quando foi zerada a dívida do Brasil para com o FMI, Lula vivia se exibindo dizendo que era muito chique o país ter eliminado essa dívida – só que tem um detalhe que a velha imprensa sempre escondeu da população: na verdade a dívida foi trocada, de endividamento externo com juros de 4% ao ano, para endividamento interno com juros de 19% ano ano – é bem por isso que a Dona Neca (maior herdeira do Banco Itaú) gosta tanto do Lula e sua pelegada.
The end
Foi só a imbecil virar socialista que sifu …
LACRA NÃO LUCRA!!!!
PEDE $$$$ AO PT E AO LULA!!!!
Continua na lacração que daqui a pouco, vai a falência!
Espero que vá à falência.
Bem feito… PeTralha e lacradora, querendo ficar bem na foto das minorias… Vá vender SÓ para as minorias…
A dona é petista, quero que se fod…
QUEM LACRA NÃO LUCRA. NÃO PASSO NEM NA FRENTE DESSA LOJA NA INTERNET MUITO MENOS.
Faço o mesmo….ptista tem que se fuder!!!